Rural
Patrulha Rural atende chamado durante madrugada no Pacheco
Em Passos, na divisa com Alpinópolis na zona rural conhecida como Pacheco, um casal foi vítima de uma tentativa de roubo durante essa madrugada. Bandidos que invadiram a propriedade do casal dispararam tiros com arma de fogo. A Patrulha Rural de Alpinópolis compareceu in loco e os policiais ouviram a versão das vítimas. “Por volta […]
Em Passos, na divisa com Alpinópolis na zona rural conhecida como Pacheco, um casal foi vítima de uma tentativa de roubo durante essa madrugada. Bandidos que invadiram a propriedade do casal dispararam tiros com arma de fogo. A Patrulha Rural de Alpinópolis compareceu in loco e os policiais ouviram a versão das vítimas. “Por volta da 1 e meia da manhã ouvimos barulho na área externa da nossa casa. A gente estava na sala e tivemos medo quando os bandidos deram vários chutes na porta, com isso nos trancamos em um dos cômodos da casa e o nosso filho ligou para o 190.” Descreveram.
Assim que conseguiram invadir a casa os criminosos foram até o quarto onde estavam as vítimas e nesse momento o homem da casa gritou para que a esposa pegasse o revolver na gaveta, na tentativa de enganar nos meliantes.
Após perceberem que o homem poderia ter pegado uma arma e sem conseguirem entrar no quarto da casa os salteadores evadiram o local. Ao chegar no local a Polícia Militar constatou que nada havia sido roubado, marcas de sangue foram detectadas na porteira ,como não houve troca de tiros, é possível que o ferimento tenha sido causado pelos projéteis disparados pelos próprios autores, de forma acidental.
A Polícia Civil compareceu ao local e recolheu os materiais disponíveis para realizar os trabalhos de praxe. O que supõe que eles tenham se ferido com os próprios tiros. Até o fechamento dessa reportagem ninguém havia sido preso. Embora esteja próximo a Alpinópolis a ocorrência é competência da cidade de Passos.
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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