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Café fechou em alta na bolsa de NY nessa quarta-feira

As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) encerraram a sessão desta quarta-feira (06) com alta de mais de 50 pontos. O mercado externo oscilou dos dois lados da tabela no dia em ajustes e com repercussão de informações sobre a demanda. O vencimento março/19 encerrou o dia a […]

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As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) encerraram a sessão desta quarta-feira (06) com alta de mais de 50 pontos. O mercado externo oscilou dos dois lados da tabela no dia em ajustes e com repercussão de informações sobre a demanda.

O vencimento março/19 encerrou o dia a 105,50 cents/lb e alta de 65 pontos e o maio/19 registrou 108,55 cents/lb e avanço de 60 pontos. O contrato julho/19 anotou 111,15 cents/lb 60 pontos positivos e o setembro/19 teve 113,85 cents/lb 60 pontos de valorização.

Acompanhando a previsão de chuvas em áreas produtoras de café do Brasil nesta semana, o mercado do arábica registrou queda de cerca de 50 pontos na véspera. Nesta quarta-feira, no entanto, ajustes passaram a ser vistos e o vencimento referência voltou a US$ 1,05/lb.

14 cidades produtoras de café, todas elas acompanhadas pelo Sistema para o Monitoramento Agro-energético da cultura do Café da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), estão sem chuvas acima de 2 milímetros há mais 20 dias, além de altas temperaturas.

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Além do movimento técnico, pela manhã, os preços externos do arábica tiveram avanço acompanhando dados da demanda. A Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) informou nesta quarta que o consumo no Brasil cresceu 4,8% no último ano de 2018.

REPRODUÇÃO: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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