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Casal de idosos tem casa invadida e pertences roubados durante a madrugada na Vilelândia

Aconteceu nessa madrugada no bairro Vilelândia, local também conhecido como 3 Barras, em Carmo do Rio Claro, um ação criminosa contra um casal de idosos na zona rural. Eram aproximadamente 2 horas da manhã quando a casa do casal foi invadida por um bandido que estava armado. O senhor da casa levantou e foi coagido […]

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Aconteceu nessa madrugada no bairro Vilelândia, local também conhecido como 3 Barras, em Carmo do Rio Claro, um ação criminosa contra um casal de idosos na zona rural. Eram aproximadamente 2 horas da manhã quando a casa do casal foi invadida por um bandido que estava armado. O senhor da casa levantou e foi coagido pelo infrator , que também ameaçou a vítima.

No mesmo momento o casal ouvia alguém dando partida na caminhonete que estava guardada, o malfeitor atacou a vítima que desmaiou. Foram levados além da Fiat/strada , um aparelho de celular e uma moto Yamaha, de cor

O autor foi identificado de acordo com com depoimentos esse mesmo bandido teria roubado esse mesmo casal em dezembro do ano passado, na época tomou R$ 50,00 das vítimas. A polícia militar já sabe a identidade do autor e segue nas buscas.

 

Fonte: Vinicius Silva Oliveira

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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