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Produtividade

COMARCA DE ALPINÓPOLIS FECHA 2019 COMO O ANO MAIS PRODUTIVO DE SUA HISTÓRIA

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No quadrimestre de outubro/2019 a fevereiro/2020, a Comarca de Alpinópolis alcançou novo recorde de produtividade, superando os recordes já alcançados nos quadrimestres de fevereiro a maio/2019 e de junho a setembro/2019, quando a produtividade  já havia sido a maior da última década, fechando o ano de 2.019 como o mais produtivo de sua história.

Informações disponibilizadas pela Corregedoria Geral de Justiça de Minas Gerais demonstram que em 29/02/2020, a Comarca possuía 6.498 processos ativos, havendo redução do acervo em comparação com aquele existente em 31/01/2019, quando se iniciou o acompanhamento. Naquela época, a Comarca possuía 6.606 processos ativos.

O índice de baixa de processos no período de fevereiro/2019 a fevereiro/2020 foi 1,04. No período, foram distribuídos 2.929 processos, uma média de 244 processos distribuídos por mês. No mesmo período, foram baixados 3.035 processos, uma média de 252 processos baixados por mês. Em anos anteriores, no período de 2009 a 2.018, o índice médio de baixa de processos na Comarca foi de 1,01.

O índice de julgamento da Comarca, de fevereiro/2019 a fevereiro/2020 foi o maior da história, ficando em 0,97, ou seja, a cada 100 processos que ingressaram na Comarca, 97 foram julgados. No período, foram distribuídos 2.929 processos na Comarca e foram julgados 2.832 processos.

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Em anos anteriores, o melhor índice de julgamento da Comarca havia sido alcançado no ano de 2.014, quando foi de 0,86. Nos últimos 10 anos (2.009 a 2.018) o índice médio de julgamento na Comarca foi de apenas 0,73.

O bom trabalho do Juiz da Comarca e de sua equipe foi ressaltado pela Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça de Minas Gerais, Dra. Lívia Lúcia de Oliveira Borba, que parabenizou “o operoso Juiz de Direito Claiton Santos Teixeira e sua diligente equipe pelos expressivos resultados alcançados”.

Dr. Claiton informou a este Portal de Notícias que durante a Pandemia da Covid-19, ele e sua equipe continuam a trabalhar, remota ou presencialmente, e que está sendo desempenhado, por todos, um excelente trabalho, com redução ainda maior dos processos ativos na Comarca. Segundo o Juiz, do dia 19/03/2020 a 22/04/2020, foram despachados/decididos/sentenciados cerca de 700 processos que estavam em seu gabinete, sendo praticados milhares de atos processuais pelos servidores.

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GERAL

Agosto Lilás: Alex Mochila cria projeto que promove ampla divulgação e campanha em casos de violência contra mulher.

Toda mulher merece ser valorizada, livre e respeitada”

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Veja o discurso do vereador Alex Mochila em defesa da Implantação do Agosto Lilás –

 

Maria da Penha Maia Fernandes, nasceu no Ceará em 1945, formou-se farmacêutica e Bioquímica e depois concluiu o mestrado em Parasitologias Clínicas. Mesmo sendo uma mulher de instrução e discernimento não escapou da covardia de Marco Antônio Heredia Viveros, colombiano, aluno do curso de economia na mesma faculdade.

Em 1974 os jovens começaram a namorar, em 1976 aconteceu o casamento. Com pessoas por perto o esposo era gentil e parecia ser um bom moço. Após o nascimento da primeira filha e da finalização do mestrado de Maria da Penha, eles se mudaram para Fortaleza, onde nasceram as outras duas filhas do casal. Foi a partir desse momento que essa história mudou.

Maria da Penha conta que as agressões ficaram cada vez mais rotineiras. Intolerância e palavrões eram comuns dentro de casa, com facilidade Heredia explodia contra a esposa e até mesmo contra suas filhas.

A história de Maria da Penha é contada em todas as universidades de Direito, Fóruns em Defesa das Mulheres, programas de Tv, jornais, na internet,etc. Sua luta, que durou 19 anos e 6 meses fez dela um símbolo histórico pela liberdade.

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Autora do livro Sobrevivi… posso contar (1994) e fundadora do Instituto Maria da Penha (2009), ela ainda hoje fala sobre a sua experiência, dá palestras e luta contra a impunidade dessa violência que é social, cultural, política e ideológica, afetando milhares de mulheres, adolescentes e meninas em todo o mundo.

Maria da Penha em 1976 – Arquivo Pessoal

Em 7 de agosto de 2006 o Congresso Nacional aprovou e foi sancionada pelo presidente da república a lei 11.340 que recebeu o nome de Lei Maria da Penha. Essa lei criou mecanismos para coibir a violência doméstica. De lá pra cá muitos avanços aconteceram, mas a violência continuou.

No Brasil, mesmo em 2023, a cada 6 horas uma mulher é vítima de um covarde. De cada 10 homens, 3 já comentaram algum tipo de agressão contra a sua companheira ou ex-companheira. A partir da lei Maria da Penha inúmeras campanhas surgiram e surgiu também uma nova lei. No ano passado foi instituído O Agosto Lilás  através da  Lei 14.448/22 .

A campanha foi criada em referência à Lei Maria da Penha, que em 2023 completou 17 anos, e surgiu para amparar mulheres vítimas de vários tipos de violência como física, sexual, psicológica, moral e patrimonial, bem como inserir no calendário como mês de proteção à mulher, a fim de conscientizar a população pelo fim da violência.

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Algumas cidades do país já aprovaram em forma de urgência a lei municipal que obriga os municípios atuarem no combate a violência. Em Alpinópolis o projeto foi apresentado pelo vereador Alex Cavalcante Mochila (PSDB) e aprovado por unanimidade pela casa.

Trazer para esse plenário uma proposta de projeto de lei que obriga o município implantar o Agosto Lilás é apenas o primeiro passo para que no futuro nenhuma mulher seja vitima de um covarde. É o primeiro passo para que no futuro nenhuma mãe precise esconder do seu filho, a dor e as lágrimas. É o primeiro passo para que as mulheres da nossa cidade possam ser livres, felizes e fazer o que bem entenderem porque absolutamente ninguém é dono da vida do outro. Toda mulher tem o direito de ser livre, valorizada e respeitada.” Declarou o Mochila.

O projeto do vereador apresenta a forma de atuação do munícipio em relação a violência contra mulher, propõe ações através da comunidade e das secretarias municipais, orienta a criação de campanha de conscientização, dessa forma e baseada na lei federal torna o Agosto Lilás obrigatório no município.

PROJETO DE LEI – AGOSTO LILÃ_S

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