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QUANTO EU TERIA SE TIVESSE COMPRADO AÇÕES DA APPLE AO INVÉS DE PRODUTOS

Você já se arrependeu de ter comprado algum dispositivo da Apple principalmente telefone? Mesmo se a sua resposta for não, ela provavelmente mudará em breve. Imagine se, em vez de comprar um desses gadgets assim que foram lançados, tivesse usado a mesma quantia para adquirir ações da Apple. Quanto o seu dinheiro teria rendido? O The […]

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Você já se arrependeu de ter comprado algum dispositivo da Apple principalmente telefone? Mesmo se a sua resposta for não, ela provavelmente mudará em breve. Imagine se, em vez de comprar um desses gadgets assim que foram lançados, tivesse usado a mesma quantia para adquirir ações da Apple. Quanto o seu dinheiro teria rendido? O The Next Web fez esse levantamento:

Primeiro iPad
Lançado em abril de 2010, o modelo mais simples da primeira versão do primeiro iPad custava US$ 499. Se alguém tivesse comprado a mesma quantia em ações da empresa na data do lançamento, teria hoje US$ 3.000 — uma valorização de 500%.

Primeiro iPhone

O primeiro iPhone foi lançado em junho de 2007, com o preço também de US$ 499. Esse dinheiro em ações da empresa, hoje, valeria US$ 5.700.

MacBook
Minimalista, o primeiro MacBook foi ao mercado em maio de 2006 custando a partir de US$ 1.099. Investido em ações da Apple, esses papéis estariam cotados hoje em US$ 22.500.

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MacMini
Lançado em janeiro de 2005, os US$ 499 do MacMini representariam hoje US$ 19.700 em ações da Apple.

Primeiro iPod
Lembra dele? O modelo mais simples, que chegou ao mercado em 2001, foi lançado por US$ 399. Se em vez de ter se animado você tivesse investido esse dinheiro em ações, teria hoje US$ 58 mil, uma rentabilidade de 14.500%.

Primeiro iMac

Se um consumidor não tivesse gastado US$ 1.299 no modelo de entrada do primeiro iMac em 1998 e em vez disso tivesse aplicado esse dinheiro em ações da Apple, teria hoje US$ 178 mil. Um lucro impressionante de 13.500%, concorda? E aí, trocaria o computador por esse dinheiro?

Primeiro Macintosh

Lançado em 1984, o primeiro modelo do Macintosh custava US$ 2.495. As ações da empresa não valiam muito na época, mas hoje estariam cotadas em US$ 960 mil — uma rentabilidade de 38.500% no período.

Complemento

Já imaginou quanto renderiam seus investimentos nos papéis da empresa? Pois deveria

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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