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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

Mais uma vítima de Estelionato em Alpinópolis

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Na tarde de ontem, 16, na cidade de Alpinópolis-MG, compareceu ao quartel da PM a vítima J. L. S., 30 anos, relatando que entrou em contato com a empresa BV FINANCEIRA via site na internet, onde realizou um cadastro com sua documentação. Após 2 dias, uma moça de nome ANA PAULA entrou em contato pelo número (11) 9 7019-8829, via aplicativo “WHATSAPP”, com intuito de fornecer um empréstimo no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), foi orientada pela suposta atendente a fazer um depósito inicial de R$ 570,00 (quinhentos e setenta reais) e, no outro dia, realizou depósito no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais). Após 3 dias, recebeu uma nova solicitação de para fazer um novo depósito no valor R$ 2.090,00 (dois mil e noventa reais), momento em que entrou em contato com seu advogado via aplicativo ‘WHATSAPP”, de nome T., que analisou o contrato e lhe disse que estava tudo correto com o contrato e que poderia depositar a quantia de R$2.090,00, e que, após realizar todos depósitos, ainda foi solicitada a depositar uma nova quantia de R$ 3.200,00 (três mil e duzentos reais) para concretizar toda a transação, momento que desconfiou de toda negociação, entrando novamente em contato com a atendente ANA PAULA, que informou que o valor de R$ 3.200,00 seria para concretizar a transação, que estava quase concluída, faltando apenas este último depósito, que se não fosse realizado, o contrato seria cancelado e a vítima perderia todo o dinheiro pago, além de pagar uma multa de 40% sobre o contrato, além de ter o nome protestado. PM orientou a vítima e registrou o REDS.

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#estelionato #alpinópolis #gmaisbrazil.com.br

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

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ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

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Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

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