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Em Capitólio, Live com artistas acaba em Polícia

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A Polícia Militar e fiscais da Prefeitura de Capitólio, estiverem em uma mansão no condomínio Brisas do Lago, neste sábado (05), onde após denúncias, 300 pessoas estariam em um campo de futebol dentro da residência, participando da Live Resenha dos Brabo 2, que teve a apresentação das duplas João Bosco & Vinícius, Clayton & Romário e Guilherme e Benuto.
De acordo com Andressa Ávila, primeira dama de Capitólio e coordenadora do CMAPAC, o evento descumpria as determinações municipais e estadual com medidas mais restritivas no combate à pandemia de Covid-19.
“Tivemos o apoio de três viaturas e uma van com policias, pois, na residência tinha um forte esquema de segurança. Ao chegarmos lá, eles nos deixaram entrar no local, e no campo de futebol tinha centenas de pessoas que começaram a correr e esconder dentro da residência”, informou a primeira dama, que vem atuando junto ao combate à Covid-19 no município.
Foram realizadas todas as notificações e lavrado o BO n⁰ 268, que é sobre disseminação de doenças contagiosas.
“Fomos informados que o Luizão tem sócios e ele não estava ciente dessa live na casa dele. É uma casa muito grande e com campo de futebol. Na última sexta-feira (04), aconteceu uma resenha no mesmo local, e fomos lá notificar e vistoriar. Ontem, aconteceu a live aí fomos com a polícia e notificamos a casa, a live, e as lanchas que estavam no píer. A PM também registrou o BO”, informou Andressa.
Para que as pessoas pudessem assitir a live pessoalmente, eles exigiram teste da Covid-19, porém, está proibido qualquer tipo de evento, ainda mais com 300 pessoas, de acordo com o Minas Consciente.
Credito Zé Vicente.
#live capitolio #policia #gmais
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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

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ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

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Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

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