Minas Gerais

Empresas que já operam em Minas representam um quarto da expansão recorde de investimentos no estado, somando R$ 50 bi e 50 mil empregos

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As empresas mineiras representam um quarto da expansão recorde de investimentos atraídos pelo Governo de Minas desde 2019. Dos R$ 211 bilhões prospectados pelo Estado em pouco mais de 38 meses de gestão, quase R$ 50 bilhões são relativos à expansão ou novos projetos desenvolvidos por empresas que já tinham operações em Minas Gerais. 

As iniciativas devem gerar cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos, além dos que estão incorporados às fases de instalação das empresas, auxiliando também na arrecadação tributária do município e na qualidade de vida da população das cidades envolvidas. Essas empresas que anunciaram desde janeiro de 2019 novas parcerias por meio da Invest Minas, agência de investimentos do Estado vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), estão em 74 cidades mineiras. 

“O resultado comprova a eficiência da política desenvolvida pela atual gestão em Minas, de ser amiga de quem empreende, contribuindo não só para a atração de empresas de fora do estado, mas incentivando também as que já operam aqui e querem expandir e gerar mais empregos para os mineiros”, afirmou o governador Romeu Zema, citando o trabalho da gestão para desburocratizar e facilitar as condições para instalação de todo tipo de empreendimento, desde MEIs, micro e pequenos a médio e grandes empresários de diferentes setores. 

Marca histórica

Mais uma vez, Minas Gerais bateu a marca histórica e registrou entre janeiro de 2019 e março deste ano R$ 211 bilhões em investimentos para o Estado. Minas contabilizou, em três anos, um montante que supera em 40% o total previsto em atração de investimentos estimados para todo o período de quatro anos de gestão, que era de R$ 150 bilhões.

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Na avaliação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, Minas é o estado em que existe a consolidação de um ambiente de negócios com segurança jurídica e desburocratizado, favorável para que empresas aqui instaladas se sintam seguras não apenas em manter as atividades, mas também ampliá-las. 

“Para além do estabelecimento de um ambiente de negócios amigável, o Governo de Minas se preocupou também em socorrer as empresas mineiras nos períodos de crise, seja durante a pandemia de covid, seja nos desastres causados pelas severas chuvas. Exemplo vem do BDMG, apoiando a manutenção da saúde financeira de pequenos, médios e grandes negócios que precisaram de fôlego nos momentos de dificuldade”, ressaltou o secretário.

Desburocratização

Minas Gerais lidera o ranking nacional de negócios dispensados de alvarás, com 701 atividades de baixo risco contempladas. Outros 561 normativos foram revogados pelo Estado. As ações estão previstas no programa Minas Livre para Crescer (MLPC), que busca uma legislação mais amigável para empreendedores de todos os portes. 

O programa também coloca Minas como o estado mais rápido para se abrir uma empresa no Brasil, de acordo com o ranking Doing Business Subnacional Brasil 2021 do World Bank. Além disso, o resultado de 2021 da geração de emprego via Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou a participação de 59 municípios que fazem parte do MLPC entre os 100 municípios mineiros que mais geraram emprego em 2021. 

Outro dado relevante: do acumulado total da geração de emprego em Minas em 2021, os municípios que aderiram ao Minas Livre Para Crescer respondem por 40,4% dos postos.

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Atuação da Invest Minas

Além de atrair novos investimentos e ajudar negócios mineiros a crescerem, o Governo de Minas também possibilita a continuidade de players importantes no estado. É o caso da mediação feita pela Invest Minas e Companhia de Desenvolvimento de Minas (Codemge) da operação de venda da Hindalco, em Ouro Preto, na região Central de Minas, uma vez que o grupo indiano Aditya Birla, que controla a empresa, decidiu encerrar as atividades. 

Técnicos dos dois órgãos do Estado buscaram no mercado um comprador para a Hindalco e identificaram que a empresa Terrabel, com sede em Contagem, poderia fazer a aquisição. Os servidores também se empenharam em resolver algumas questões que dependiam da administração estadual com o objetivo de garantir a viabilidade do empreendimento no longo prazo. 

A atuação do Estado evitou o fechamento das plantas e impactos econômicos e sociais. As duas empresas anunciaram, em março deste ano, a operação de venda, mantendo a renda para cerca de 600 famílias e evitando um forte impacto na economia de Ouro Preto.

Destaque ainda para a compra da Hindalco ter sido realizada por uma empresa mineira, garantindo o crescimento e a internacionalização de uma marca com laços fortes no estado. A mineradora de bauxita e a fábrica de alumina da Hindalco, responsáveis pela exportação de mais de 50% da produção da empresa, são as maiores empregadoras da cidade, propiciando a criação de 400 empregos diretos e outros 200 indiretos. 

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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