Saúde
Ocitocina tem potencial para ajudar pacientes que tiveram infarto
O hormônio da ocitocina, ou também chamado de “hormônio do amor”, pode ajudar a regenerar o coração e ajudar pacientes que tiveram infarto.
Cientistas da Universidade do Estado do Michigan, nos Estados Unidos, descobriram que, em peixes-zebra, e culturas de células humanas, o hormônio é capaz de estimular que as células-tronco derivadas da camada externa do coração migrem para a camada intermediária.
No chamado miocárdio elas se desenvolvem em células musculares que geram contrações cardíacas, chamadas cardiomiócitos. Ajudando no reestabelecimento do órgão após um ataque cardíaco, por exemplo.
O peixe foi escolhido por ter uma capacidade alta de regeneração de órgãos e tecidos, incluindo o cérebro, coração, ossos e pele. Os corações dos animais sofreram lesões por congelamento durante três dias, e os pesquisadores observaram que a ocitocina fez aumentar a expressão do RNA mensageiro em até 20 vezes.
Essas contrações cardíacas, chamadas de cardiomiócitos, geralmente morrem em grande número após um ataque cardíaco. Por serem células altamente especializadas, elas não podem se refazer.
As análises mostraram ainda que essa ocitocina viaja para o epicárdio do peixe-zebra e se liga ao receptor de ocitocina, desencadeando uma cascata molecular que estimula as células locais a se expandirem e se desenvolverem.
Como foi possível induzir a produção em laboratório, os cientistas acreditam que, em algum grau, isso também é viável em humanos.
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Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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