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Polícia Civil atua no 2º turno das eleições 2022

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Divulgação/PCMG

Com o objetivo de garantir a segurança e a ordem no estado durante o segundo turno das eleições, realizadas nesse domingo (30/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) mobilizou um efetivo de 1424 policiais, distribuídos em 308 delegacias, e 387 viaturas.

No curso dos trabalhos, foram recebidas 55 ocorrências, em 36 municípios de Minas, sendo gerados 45 procedimentos. Desses, quatro resultaram em diligências preliminares, 38 em Termos Circunstanciados de Ocorrências (TCOs), dois em Boletins Circunstanciados de Ocorrência (BOCs) e um em Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD). No caso da prisão, um homem tentou obrigar a mãe, uma idosa de 90 anos, a votar, motivo pelo qual entrou em vias de fato com a irmã. O caso foi registrado no município de Grupiara, no Alto Paranaíba.

O indivíduo foi autuado no artigo 301 do Código Eleitoral: “Usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido, ainda que os fins visados não sejam conseguidos: Pena – reclusão até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa”.

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Fonte: Polícia Civil MG

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Carga de 6 milhões e caminhão com chassi adulterado são recuperados

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Da redação – A Polícia Militar evitou o furto de uma carga milionária de defensivos agrícolas na Cooperativa de Café COOPERCITRUS, em Itamogi, extremo sudeste de Minas. O crime, que ocorreu no último dia 30/12  foi frustrado devido a denúncias que alertaram uma movimentação suspeita na cooperativa, os policiais foram ao local e constataram que os criminosos haviam tentado levar uma carga de defensivos agrícolas avaliada em aproximadamente R$ 6 milhões de reais.

Imediatamente, os agentes iniciaram uma investigação utilizando câmeras de segurança e identificaram um veículo que deu suporte à ação e um caminhão que seria usado para o transporte da carga.  A partir destas informações os policiais mineiros, com apoio da Polícia Militar de São Paulo, iniciaram uma operação para localizar e prender os autores. Durante as diligências, o veículo suspeito foi avistado e, após uma perseguição, acabou se envolvendo em um acidente de trânsito, um deles foi capturado e preso.

Ontem 2/1  a polícia localizou o caminhão usado na ação criminosa abandonado em um cafezal na zona rural de Itamogi. Sem placas de identificação, o veículo foi identificado como roubado em Miguelópolis (SP) em junho de 2024, após a análise de uma nota fiscal e do chassi.

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O chassi havia sido adulterado para coincidir com o de outro caminhão de uma empresa do Rio Grande do Sul, uma prática comum entre quadrilhas especializadas. A adulteração de sinal identificador de veículo automotor, como o chassi, é crime previsto no artigo 311 do Código Penal, com pena de reclusão de 3 a 6 anos e multa. A Polícia Militar segue trabalhando para identificar e prender os outros envolvidos, além de investigar se a quadrilha possui conexão com outros crimes semelhantes na região.

O caso reforça a necessidade de ações integradas para combater crimes de roubo e adulteração de veículos.

 

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