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Ronco: conheça as causas e os tipos de tratamentos

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Ronco: conheça as causas e os tipos de tratamentos
Redação EdiCase

Ronco: conheça as causas e os tipos de tratamentos

O ronco é um o som causado pela vibração dos tecidos da faringe e ocorre quando há estreitamento na passagem do ar. As causas podem ser diversas: desde a posição em que a pessoa dorme até problemas de saúde. Logo, consultar um médico é fundamental para um diagnóstico preciso. Além de prejudicar a qualidade do sono, o ronco também pode oferecer riscos à saúde.

Segundo o otorrinolaringologista Eric Thuler, a prática de exercícios e uma boa alimentação podem contribuir para diminuir a flacidez e o ganho de peso, contribuindo assim na prevenção do ronco. Além disso, ainda segundo o médico, tratar os problemas respiratórios na infância, pode contribuir para evitar deformidades anatômicas causadoras do ronco e apneia no adulto.

Diagnóstico do problema 

Entretanto, o otorrinolaringologista explica que existem diversos tratamentos para o ronco , específicos para cada caso. Por isso é fundamental realizar exames para identificar a causa do ronco. Um dos exames para identificar o ronco é a polissonografia, exame em que o paciente dorme no laboratório por um dia para que seja feita uma espécie de mapeamento do sono.

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Dessa forma, é possível medir a atividade respiratória, analisar se há ou não paradas durante o sono e classificar a intensidade do ronco para fazer o diagnóstico. Outro exame é a sonoendoscopia, que é realizada com uma microcâmera através do nariz e permite localizar, com sono induzido, onde está ocorrendo o estreitamento e a vibração que estão causando o ronco e a apneia.

Tipos de tratamento contra o ronco

Como as causas do ronco podem ser diversas, os tratamentos também são. Para o ronco posicional, apenas modificar a posição na hora de dormir , aprendendo a dormir de lado, já ajuda a solucionar o problema.  

Nos outros tipos é necessário tratar a causa do problema, que só será identificada após os exames. Se o problema for a respiração bucal, o otorrinolaringologista pode propor medicação antialérgica ou cirurgia para retirada de adenoides e amígdalas, por exemplo, além de indicar sessões de fonoaudiologia para corrigir vícios de respiração.

Influência do peso

Em caso de obesidade, recomenda-se a perda de peso, entre outras medidas. Nos casos de apneia do sono, um dos tratamentos mais promissores é a utilização de uma máscara conectada a um compressor de ar (CPAP). Este aparelho provoca pressão positiva que força a passagem de ar por meio da via aérea superior durante a noite. Para tipos de apneia leve ou moderada, existem aparelhos que posicionam a mandíbula mais para frente, desobstruindo a passagem do ar.

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Uso de tiras nasais 

O especialista do sono, Fausto Ito, alerta que as tiras nasais não são indicadas para tratar o ronco, pois não atuam na causa do problema. “Não existem evidências que comprovem a eficácia para tratamento do ronco e da apneia do sono. Elas apenas ajudam a desobstruir as vias nasais quando a pessoa está gripada ou congestionada”, esclarece. 

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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