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Alex Mochila participa de reunião com Lafayette Andrada em busca de investimentos para Alpinópolis

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Na última sexta-feira (04/11) o vereador Alex Cavalcante Mochila (PSDB) esteve em Belo Horizonte com o deputado federal Lafayette Andrada (REPUBLICANOS) em busca de investimentos para Alpinópolis. 

Em pauta, Mochila apresentou a Andrada uma solicitação de R$500.000,00 mil reais para Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE),  R$500.000,00 mil reais para o Movimento Pró-Asfalto,  R$500.000,00 mil reais para Saúde Pública, R$300.000,00 mil reais para custeio em Esporte e Turismo e R$ 200.000,00 mil reais para o Lar São Vicente de Paulo.

“Apresentamos ao Lafayette algumas demandas locais e sabemos que a curto prazo existem barreiras para serem superadas. Ele mostrou-se muito sensível a demanda da APAE e devemos começar a nossa articulação por esse caminho.” Destacou o vereador Alex Mochila! 

Em vídeo, Lafayette confirmou uma visita em Alpinópolis para avaliar quais as demandas que poderão ser inseridas nesse pool. A reunião foi promovida pelo vereador da cidade de Campanha e articulador político, Guilherme Serrano. Lafayette já ocupou cargo de vereador em Lavras, Barbacena e Juiz de Fora, foi deputado estadual e vice-presidente da Assembleia Legislativa pelo PSDB, eleito para seu segundo mandato de federal está cogitado para assumir a CCJ, Comissão de Constituição e Justiça. 

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Alex Mochila foi assessor parlamentar de Andrada em 2018.

 

clique no link e conheça a biografia de Lafayette Andrada

https://www.camara.leg.br/deputados/98057/biografia

 

Conheça os ANDRADAS

Os 69 mil votos dados pelos eleitores mineiros ao deputado Lafayette Andrada (Republicanos-MG) mantiveram acesa uma tradição de dois séculos. Desde antes da declaração da independência do Brasil, há exatos 200 anos, um representante da Família Andrada ocupa uma cadeira no Parlamento brasileiro. De pai para filho, a família mais longeva do Congresso está em seu décimo-sexto nome na Câmara e já prepara sucessores.

Para Lafayette, os sucessivos mandatos dos Andrada representam um reconhecimento ao trabalho da família e reforçam a responsabilidade das novas gerações, herdeiras dos irmãos José Bonifácio de Andrada, Martim Francisco e Antônio Carlos de Andrada, personagens centrais da política brasileira no Império. Conselheiro de Dom Pedro I, José Bonifácio entrou para os livros de história como o “Patriarca da Independência” e foi tutor de Dom Pedro II.

Os Andrada desembarcaram no Congresso Nacional antes mesmo de ele existir, ainda nas Cortes Portuguesas, em 1821, e não deixaram mais o Parlamento. Desde então, ficaram fora do Legislativo uma única vez, na elaboração da primeira Constituição da República. De 1894 para cá, no entanto, não houve uma única legislatura sem a presença de um integrante da família no Congresso.

Além de 16 deputados e senadores, o clã fez quatro presidentes da Câmara, oito ministros de Estado e dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores.

Lafayette Andrada protocola pedido de 500 mil reais para APAE. Ao fundo sua assessora Sara Neiva e o vereador e articulador político, Guilherme Serrano.

 

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

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ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

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Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

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