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Apple avisa que lockdown afetou a produção de modelos do iPhone 14

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iPhone 14 Pro Max
Bruno Gall De Blasi

iPhone 14 Pro Max

Não demorou muito para a Apple liberar um comunicado sobre as restrições que estão afetando uma de suas fábricas na China. Devido à pandemia de Covid-19, a principal fabricante da região de Zhengzhou está operando com uma capacidade muito abaixo de seu padrão. Dessa forma, a produção dos modelos Pro e Pro Max do iPhone 14 vai ser diminuída, reduzindo os envios dessas versões do smartphone para o mundo.

A mensagem foi divulgada pela maçã no domingo (6). Nela, a companhia informa sobre a situação que assola o país asiático, em especial a região de Zhengzhou, mas ressalta sua prioridade em relação à saúde e segurança dos profissionais da fábrica:

“Continuamos a ver forte demanda pelos modelos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. No entanto, agora esperamos envios mais baixos desses celulares do que prevíamos anteriormente. Os clientes experimentarão tempos de espera mais longos para receber seus novos produtos. Estamos trabalhando em estreita colaboração com nosso fornecedor para retornar aos níveis normais de produção, garantindo a saúde e a segurança de cada trabalhador”.

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Sendo assim, a expectativa de uma manufatura 30% menor do que o padrão devido ao lockdown em regiões da China é algo que os consumidores podem esperar.

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Profissionais tentam fugir do lockdown

A situação das medidas restritivas do governo chinês se agravou quando foi ordenado um lockdown de 7 dias na região de Zhengzhou, lar de uma das principais fábricas de iPhone, a Foxconn. Como resultado, os funcionários precisam “morar” dentro da empresa para continuar os trabalhos.

Vale destacar que essa companhia tem cerca de 200 mil profissionais, muitos deles infelizes com as decisões para restringir a propagação do vírus. Além de diminuir o número de pessoas trabalhando no local, ocorreram casos em que empregados tentaram fugir do recinto nos fins de semana.

Para tentar driblar o quadro, a fabricante redirecionou parte da manufatura para uma subsidiária na região de Shenzhen. Contudo, a Foxconn já está revisando suas previsões para o quarto trimestre de 2022. Por fim, ela anunciou que está trabalhando com as autoridades do país para retornar à totalidade de sua força o quanto antes.

Procura por iPhone Pro e Max exige mais esforços da Apple A maçã já percebeu que a pandemia de Covid-19 não sumirá tão rapidamente da China. Todas as medidas de restrições definidas pelas autoridades chinesas devem continuar afetando a Apple neste quarto trimestre.

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Isso é ainda mais complicado quando nos deparamos com o forte interesse do público nos modelos mais caros do iPhone 14. A companhia americana vê uma grande demanda pelos celulares iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max.

Além disso, muitos analistas acreditam que o desempenho nas vendas dessas versões excedeu as expectativas da empresa. Porém, tanto o iPhone 14 e o iPhone 14 Plus parecem ter um interesse menor.

Em outras palavras, a diminuição na produção desses smartphones afeta drasticamente as contas da maçã, exigindo providências da Apple. Uma delas pode ser dividir uma parte da manufatura dos gadgets com a usina da Foxconn na Índia.

Se isso acontecer, a fabricação de iPhones no país poderia aumentar perto de 150% em uma base de ano-em-ano. Já o médio-longo objetivo seria o de entregar entre 40% e 45% de aparelhos vindos da Índia (atualmente é de menos de 5%). Uma mudança grande do que é feito atualmente, segundo o analista Ming-Chi Kuo.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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