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Meta planeja demissão em massa para os próximos dias

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Meta deve passar por demissão em massa nos próximos dias, diz WSJ
Luciano Rodrigues

Meta deve passar por demissão em massa nos próximos dias, diz WSJ

A Meta, empresa-mãe de diversas redes sociais como Facebook e Whatsapp, pretende iniciar uma demissão em massa de seus funcionários nos próximos dias.Segundo o Wall Street Journal, serão dispensados 10% dos funcionários da marca. 

Os cortes devem se iniciar nesta quarta-feira (9). No total, a empresa possui mais de 87 mil funcionários pelo mundo, portanto, 8,7 mil funcionários seriam demitidos dos trabalhadores do conglomerado. O anúncio deve seguir as leis trabalhistas dos Estados Unidos, que garantem o aviso para o funcionários com 60 dias de antecedência.

A notícia vem após uma divulgação dos relatórios da própria empresa. O documento, que registra a receita da empresa, relatou uma queda de 52% no lucro líquido da empresa. As ações da companhia de Mark Zuckerberg também despencaram este ano, com uma queda de 70%. 

Segundo balanço do orçamento da marca, o caixa livre da Meta caiu 98%. O alto custo dos programas da marca, como o metaverso, afasta investidores da companhia. Mudanças nas políticas de privacidade de sistemas como iOS e Apple podem ter influenciado nos resultados do último trimestre para a Meta.

O Meta durante seus 18 anos de atuação, nunca fez uma demissão em massa. Em junho deste ano, Zuckerberg já sinalizava, durante uma assembleia da empresa, que a empresa possuía “um monte de gente na companhia que não deveria estar aqui”.

Outras grandes empresas de tecnologia estão realizando demissões significativas em suas equipes. Após a aquisição do Twitter, Elon Musk dispensou 50% dos funcionário s da rede social pelo mundo. 

Após o anúncio das demissões pela empresa, porém, informações da Bloomberg News dizem que o  Twitter está entrando em contato com os ex-funcionários para que retomem suas posições na marca.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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