Saúde
5 perguntas sobre maneiras de se alimentar
A alimentação influencia não somente no peso, mas também na qualidade de vida. Isso porque, ao consumirmos determinados alimentos, podemos contribuir para o desenvolvimento de doenças ou ajudar a preveni-las. A seguir, a nutricionista Roberta Stella responde alguns questionamentos sobre hábitos alimentares.
1. Chá-verde emagrece? Existem outros chás que auxiliam no emagrecimento?
O antioxidante chamado catequina é o grande responsável pela fama emagrecedora do chá-verde. Entretanto, há vários estudos sendo realizados com resultados conflitantes. O que se sabe é: somente o chá-verde não pode levar os méritos pelo emagrecimento.
Para emagrecer com saúde, e deixando hábitos alimentares errôneos para trás, é necessário mudar o comportamento, ingerir alimentos mais saudáveis e diminuir os menos adequados. E, claro, se possível, aumentar a prática de atividade física. Emagrecer é uma questão de mudança de hábitos, e não é um alimento que irá levar ao resultado desejado.
2. Qual a diferença entre alimentos que são consumidos logo após a colheita na horta e aqueles que ficam em conserva em supermercados?
Quanto mais fresco e menor o processo de industrialização, mais os nutrientes dos alimentos serão preservados. As conservas, normalmente, têm maior teor de sódio, pois ele aumenta o tempo de prateleira (prazo de validade) do alimento.
O sódio precisa ser controlado, pois a alta ingestão desse mineral está relacionada com o desenvolvimento de hipertensão arterial ( pressão alta ). Além do aspecto nutricional, tem os sensoriais (cor, cheiro, sabor) que influenciam na aceitação dos alimentos, sendo que a menor manipulação deles preserva as características sensoriais.
3. Quais os malefícios dos temperos industrializados?
Os temperos industrializados apresentam elevada quantidade de sódio que está relacionada com o desenvolvimento de hipertensão arterial. Sabendo disso, é importante buscar alternativas como as ervas frescas, reduzindo a quantidade de sódio na alimentação.
4. Como fracionar as refeições ao longo do dia? O que deve ser ingerido em cada momento?
É importante se alimentar a cada 3 ou 4 horas. Dessa maneira, recomenda-se fazer 5 refeições por dia (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar). Cada refeição possui alimentos típicos e essa variedade alimentar é que leva a atingir a recomendação de todos os nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais).
A seguir, veja lista de alimentos que podem fazer parte das refeições (não precisa consumir todos na mesma refeição, mas são opções para cada período).
- Café da manhã: leite desnatado, queijos magros (ricota, cottage), peito de peru fatiado, margarina light, pão integral, suco de fruta, fruta in natura, geleia sem adição de açúcar (diet).
- Lanches: fruta, suco natural, barrinha de cereais, iogurte light, torrada integral, água de coco.
- Almoço e jantar: arroz, feijão, carne grelhada, verduras, legumes, suco de fruta natural e fruta.
5. Existe uma dieta que seja boa para todas as pessoas?
A melhor maneira de se alimentar é não fazendo restrições alimentares, aprendendo como comer todos os alimentos . Assim, seja qual for o objetivo (emagrecer, manter ou ganhar peso), a reeducação alimentar irá incentivar a ingestão de todos os grupos alimentares com equilíbrio. Além disso, por meio dela, gradualmente ocorre a mudança de hábito, e não há uma mudança brusca – o que, normalmente, desmotiva a longo prazo.
Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!
Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.
Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.
Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?
Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.
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