TECNOLOGIA
Twitter para de vender selos de verificação e volta atrás em decisão
Usuários do Twitter relatam nesta sexta-feira (11) que a assinatura do Twitter Blue que permite a compra do selo azul de verificação não está mais disponível. Além disso, a rede social voltou a utilizar o selo “Oficial” para contas relevantes.
As duas mudanças vêm após bastante confusão na estreia da compra de selos azuis. A novidade estreou na quarta-feira (9), permitindo que qualquer pessoa, mesmo sem relevância, tenha a conta verificada – basta pagar US$ 7,99 por mês. A assinatura não chegou a ser lançada no Brasil.
Logo após o lançamento, muitos erros começaram a aparecer. Isso porque pessoas se passando por outras foram verificadas, o que fez, por exemplo, com que um perfil falso da Nintendo publicasse um desenho do Mario mostrando o dedo do meio e que uma conta de Jesus Cristo fosse verificada.
Em meio a essa confusão, Elon Musk tinha dado fim à única forma explícita de diferenciar perfis relevantes de perfis que pagaram pelo selo: um outro selo, chamado de “Oficial”.
O recurso tinha sido lançado na quarta-feira e colocava uma marca de “Oficial” em perfis de pessoas e empresas relevantes – como o próprio Twitter. Horas após o lançamento, Musk acabou com o recurso.
Nesta sexta-feira, o selo “Oficial” está de volta. Dentro de poucos dias, muitas mudanças estão sendo realizadas no que diz respeito à verificação no Twitter, o que já tinha sido previsto pelo próprio Musk. “O Twitter fará muitas coisas estúpidas nos próximos meses”, havia dito o bilionário em sua conta na rede social.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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