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Veja quais são os 44 nomes oficializados para o gabinete de Lula

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O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB)
Reprodução: redes sociais – 08/11/2022

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB)

Nesta sexta-feira (11), o Diário Oficial da União dilvulgou em uma edição extra os  44 integrantes que vão compor os grupos técnicos ou exercer a função de cargo especial no gabinete de Lula ( PT ). Eles foram oficializados pelo vice-presidente eleito e coordenador da transição,  Geraldo Alckmin (PSB).

Na quinta (10), Alckmin já havia anunciado a maioria deles. Cinco novos aparecem no documento divulgado no Diário Oficial. São eles:

  • Margarida Quadros, para o grupo de Direitos Humanos;
  • Luciano Coutinho,  ex-presidente do BNDES. Ele participa da equipe de Indústria, Comércio, Serviço;
  • Bela Gil, culinarista, apresentadora de televisão e filha do cantor Gilberto Gil;
  • O secretário-executivo do MDB nacional, Reinaldo Takarab; e
  • Renato Sérgio Jamil Maluf, professor da UFRJ.

Os três últimos devem atuar no grupo de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Nos cargos de coordenação, estão:

  • o deputado federal Floriano Pesaro (PSB), como coordenador executivo do gabinete de transição;
  • a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, como coordenadora da articulação política;
  • o ex-ministro Aloizio Mercadante, como coordenador dos grupos técnicos
  • Para exercerem o cargo CETG (Cargo Especial de Transição Governamental), estão:
  • o advogado Márcio Fernando Elias Rosa;
  • a ex-ministra Miriam Belchior;
  • o ex-assessor de Alckmin, Henrique Giocondo Guerra; e
  • Fábio Rafael Valente Cabral.
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Na portaria publicada na sexta-feira (11), entraram na função:

  • Daniella Fernandes Cambaúva;
  • Vinicius Carnier Colombini.

Farão parte da equipe de transição o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o ex-ministro das Comunicações do governo de Dilma Rousseff (PT), Paulo Bernardo.

Vejo os nomes por grupo técnico:

COMUNICAÇÃO

  • Paulo Bernardo, ex-ministro das Comunicações;
  • Jorge Bittar, ex-deputado federal;
  • Cezar Alvarez, ex-secretário do Ministério das Comunicações;
  • Alessandra Orofino, especialista em economia e direitos humanos;
  • Helena Martins, professora da UFC (Universidade Federal do Ceará) e doutora em comunicação pela UnB (Universidade de Brasília).

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME

  • André Quintão Silva, sociólogo e deputado estadual (PT-MG);
  • Isabela Giordano Gil Moreira, conhecida como Bela Gil, culinarista e apresentadora de televisão;
  • Márcia Helena Carvalho Lopes, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
  • Simone Tebet, senadora (MDB-MS);
  • Reinaldo Takarab, secretário-executivo do MDB nacional;
  • Renato Sérgio Jamil Maluf, professor da UFRJ e especialista em combate à fome;
  • Tereza Helena Gabrielli Barreto Campello, ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

DIREITOS HUMANOS

  • Maria do Rosário, deputada federal (PT-RS);
  • Maria Vitória Benevides;
  • Silvio Almeida, advogado;
  • Luiz Alberto Silva dos Santos,
  • Janaína Barbosa de Oliveira, representante do movimento LGBTQIA+;
  • Rubens Linhares Mendonça Lopes, integrante do PT;
  • Margarida Quadros.
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ECONOMIA

  • André Lara Resende, economista, ex-presidente do BNDES e um dos idealizadores do Plano Real;
  • Pérsio Arida, economista, ex-presidente do Banco Central e ex-presidente do BNDES; um dos idealizadores do Plano Real;
  • Nelson Barbosa, economista, ex-ministro do Planejamento e da Fazenda;
  • Guilherme Mello, economista, professor da Unicamp e integrou equipe econômica da campanha de Lula, é da Fundação Perseu Abramo.

PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

  • Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda;
  • Enio Verri, deputado federal (PT-PR);
  • Esther Duek, economista e professora da UFRJ;
  • Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia.

INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇO

  • Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul;
  • Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea;
  • Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional;
  • Marcelo Ramos, deputado federal (PSD-AM);
  • Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária;
  • Paulo Okamotto, ex-presidente do Instituto Lula;
  • Paulo Feldman, professor da USP;
  • André Ceciliano, presidente da Alerj.
  • Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES

MULHERES

  • Anielle Franco, diretora-executiva do Instituto Marielle Franco;
  • Roseli Faria, economista;
  • Roberta Eugênio, mestre em direito;
  • Maria Helena Guarezi;
  • Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria Especial de Política para Mulheres;
  • Aparecida Gonçalves, ex-secretária nacional de Violência contra a Mulher.

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Fonte: IG Política

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Fim da Carteira Nacional de Habilitação

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A partir de 1º de janeiro de 2025, motoristas brasileiros terão que se adaptar a novas regulamentações na (CNH) Carteira Nacional de Habilitação de acordo com o projeto de Lei 7.746/17. Esta reforma traz atualizações significativas, principalmente a criação de uma categoria específica para veículos automáticos, refletindo as mudanças no mercado automotivo. Além disso, adaptações foram feitas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) em alinhamento com a Lei 14.071/2021.

Entre as mudanças, a categoria B da CNH vai ser dividida em subcategorias: A B1 será destinada exclusivamente a motorista de veículos com câmbio automático, enquanto a B2 permitirá que motoristas dirijam tanto veículos automáticos quanto manuais. Essa segmentação visa assegurar que os condutores sejam devidamente treinados para operar o tipo de veículo mais adequado às suas habilidades.

Quais são os Impactos para os Condutores Atuais?

A reforma visa melhorar a competência dos motoristas sem causar transtornos desnecessários àqueles que já possuem a habilitação categoria B. Estes motoristas não precisarão passar por reciclagem imediata, mantendo a permissão para conduzir veículos de passeio, picapes e utilitários até o limite de oito passageiros e peso bruto de 3.500 kg.

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Além da reorganização das categorias, a nova lei também exige cursos especializados para motoristas interessados em dirigir veículos que pertencem a categorias específicas, como os de transporte de carga ou de passageiros. Esses cursos englobam ensinamentos teóricos e práticos, com foco na segurança e técnicas de direção.

Como a Validade da CNH Será Afetada?

O prazo de validade da CNH também sofreu significativas alterações. Para condutores com menos de 50 anos, a CNH será válida por 10 anos, enquanto para aqueles entre 50 e 70 anos, a validade será de cinco anos. Motoristas com mais de 70 anos terão uma validade de três anos para suas habilitações. Essa mudança visa considerar as condições físicas e a frequência de exames médicos em diferentes faixas etárias.

Para atender às exigências da nova lei, motoristas deverão participar de cursos especializados caso queiram se habilitar para novas categorias de veículos. Após um período de cinco anos, será necessário passar por um curso de atualização, popularmente conhecido como reciclagem. Este curso tem como objetivo fornecer conteúdo atualizado sobre segurança no trânsito e as melhores práticas de direção, garantindo que os condutores estejam sempre preparados e em conformidade com as normas de trânsito.

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Quais São as Perspectivas para o Futuro das Habilitações no Brasil?

As mudanças na CNH refletem uma tendência global de adaptação às novas tecnologias e práticas seguras no trânsito. Ao introduzir uma categoria específica para veículos automáticos, o Brasil acompanha o avanço do setor automobilístico, que tende cada vez mais para o automático. A implementação dessas reformas aponta para um futuro em que a direção será mais segura e adaptada às necessidades contemporâneas.

 

Fonte/ TerraBrasilNoticias

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