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Mourão diz que não vai entregar faixa presidencial a Lula

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Vice-presidente, Hamilton Mourão
MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Vice-presidente, Hamilton Mourão

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) afirmou que não vai entregar a faixa presidencial ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista ao Valor Econômico, publicada nesta quarta-feira (16), o senador eleito pelo Rio Grande do Sul declarou que o rito de transição tem que ser feito pelo chefe do Executivo federal Jair Bolsonaro (PL).

“Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra. […] Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar”, falou Mourão. Ele também relatou que a entrega da faixa por Bolsonaro seria um “grande gesto”.

“Acho que seria um gesto de altivez e de desafio: ‘Toma aí, te vira agora aí, meu irmão. Te vejo em 2026’”, declarou.

Mourão citou a música Se Acabo, da banda The Beanuts, ao ser perguntado sobre a sensação de estar perto de entregar o cargo de vice-presidente. “Estamos no ritmo daquela musiquinha: ‘Se Acabou’. Estamos no ritmo de limpar mesinhas, preparar as coisas. […] Um novo inquilino está chegando [Geraldo Alckmin]”, falou.

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Apesar de estar se preparando para trabalhar como senador, Mourão aconselhou Bolsonaro a ser a principal oposição do governo Lula para buscar retornar ao Palácio do Planalto em janeiro de 2027, quando o petista encerrará o seu mandato.

Relação do Congresso com Lula a partir do ano que vem

Mourão se colocou como oposição ao governo Lula,  mas explicou que trabalhará para apresentar pautas que façam o Brasil desenvolver. Ele acredita que o Executivo e Legislativo vão estar mais próximos do centro político, evitando grandes conflitos entre os dois poderes.

Ele relatou que os próximos deputados federais e senadores estão mais próximos das ideologias de direita. No entanto, na avaliação dele, o diálogo com Lula não será difícil, porque o Congresso Nacional não é um “agrupamento de cães raivosos”.

“Vamos ter que nos acertar para que eles consigam fazer parte do que são as pautas deles. Os 2 lados terão que se buscar sempre olhando para o Brasil”, concluiu.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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