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Equador vence o Qatar e é a 1ª seleção a derrotar um anfitrião na estreia na Copa

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Pela primeira vez na história da Copa do Mundo FIFA, uma seleção anfitriã foi derrotada em sua partida de estreia na competição. E o responsável por dar ao Qatar esse triste registro foi Enner Valencia.

O atacante marcou os dois gols da vitória por 2 a 0 dos sul-americanos sobre a equipe da casa, neste domingo, no estádio Al Bayt, em Al Khor, no jogo que abriu o Grupo A e o Mundial como um todo.

Com o resultado, os equatorianos largam na frente na corrida pela classificação às oitavas de final. Eles voltam a campo na sexta-feira, contra a Holanda, em jogo que até já pode lhes dar a vaga na próxima fase. No mesmo dia, o Catar terá um confronto decisivo frente ao Senegal.

Momento-chave

A vitória equatoriana começou a ser construída aos 16 minutos do primeiro tempo, quando Enner Valencia recebeu um passe em profundidade e foi derrubado pelo goleiro Saad Alsheeb. Após perceber que não haveria vantagem no jogo, o árbitro Daniele Orsato assinalou pênalti, que o próprio capitão tratou de transformar em gol.

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Com vantagem no placar, o time dirigido pelo técnico Gustavo Alfaro teve tranquilidade para controlar o jogo e chegou ao segundo gol com um cruzamento perfeito para cabeçada do atacante do Fenerbahce.

Número

Craque do jogo

Capitão da seleção equatoriana, Enner Valencia foi a “cara” do jogo de abertura do Mundial. O veterano de 33 anos anotou três gols, mas apenas dois foram validados. No primeiro, anotado logo aos 3 minutos da primeira etapa, foi anotado impedimento na origem da jogada.

O que os treinadores disseram:

“Ele é o maior artilheiro da história do Equador, mas está passando por momentos difíceis e foi questionado algumas vezes no país. Por isso, os gols que marcaram significam muito para ele.” Gustavo Alfaro, técnico do Equador, sobre Enner Valencia.

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“Temos muito a evoluir. Não é hora de desculpas, começou mal o torneio. O nervoso e o psicológico nos pegaram de jeito.” Félix Sánchez, técnico do Qatar

Fonte: Agência Esporte

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ESPORTES

Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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