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Koo já é o aplicativo mais baixado no Brasil

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Koo promete substituir o Twitter
Divulgação/Koo

Koo promete substituir o Twitter

O Koo , rede social para a qual usuários insatisfeitos com o Twitter estão migrando, já é o aplicativo mais baixado no Brasil na Google Play Store, loja oficial do Android.

De acordo com dados da plataforma data.ai, o aplicativo assumiu a liderança no último sábado (19), e se mantém no topo até esta segunda-feira (21) – os dados de terça-feira (22) ainda não foram consolidados. Isso não significa que o Koo é o app que aparece em mais smartphones, mas sim que ele teve o maior número de downloads nos últimos dias.

Por conta do sucesso no Brasil, a rede social indiana Koo lançou neste domingo (20) uma atualização que permite que os usuários utilizem a plataforma em português, idioma que não estava disponível anteriormente.

O Koo tem feito bastante sucesso por ter características bastante parecidas com as do Twitter, atraindo os usuários descontentes com a gigante de tecnologia.

O abandono do Twitter está acontecendo por conta da compra pelo bilionário Elon Musk. O executivo tem feito algumas mudanças na rede social, prometendo diminuição na moderação de conteúdo, o que preocupa as pessoas de que haja um provável aumento da disseminação de desinformação e discurso de ódio.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Entenda o que é o mercado de carbono. Brasil pode alcançar US$ 50 bilhões até 2030

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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