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Google e Apple são investigados por duopólio no Reino Unido

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Apple e Google são dominantes nos softwares e navegadores para celulares
Unsplash/Jonas Leupe

Apple e Google são dominantes nos softwares e navegadores para celulares

O Reino Unido anunciou nesta terça-feira (22) que abriu uma investigação contra a Apple e o Google por um possível duopólio. De acordo com a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA, na sigla em inglês), órgão responsável pela abertura da investigação, a apuração vai definir se as empresas abusam de posição dominante no mercado.

Na avaliação do órgão regulador, Apple e Google exercem controle sobre sistemas operacionais, lojas de aplicativos e navegadores de internet em smartphones, criando um duopólio.

De acordo com pesquisa da CMA, 97% de toda a navegação em smartphones no Reino Unido em 2021 foi feita por navegadores do Google (Chrome) ou da Apple (Safari). Isso gerou reclamações por parte dos desenvolvedores, que alegam que o duopólio inibe inovações.

“Planejamos investigar se as preocupações que ouvimos têm mérito e criar meios para garantir a competitividade e a inovação nesses setores”, afirma Sarah Cardell, diretora da CMA.

Toda investigação do órgão é obrigatoriamente concluida em 18 meses. Depois desse prazo, se for concluído que houve prática anticompetitiva, as empresas podem ser multadas e recomendações sobre regulamentação podem ser feitas ao governo local.


Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Leia Também:  Por ChatGPT, Samsung pode trocar Google por Bing nos celulares

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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