Brasil e Mundo
PSOL racha e Boulos pode ir para o PT


O clima está quente no PSOL com direito até a ameaça do principal nome da legenda deixar o partido ainda em 2022. Guilherme Boulos está bastante insatisfeito com colegas e avisou que pretende pedir sua desfiliação caso a sigla decida pela independência ao invés de participar do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir do ano que vem.
A coluna ouviu de mais de um membro do diretório nacional do PSOL que os ânimos andam acirrados nos grupos que reúnem os principais nomes do partidos. A declaração da deputada federal eleita Sâmia Bonfim de que há maioria para manter a independência em relação ao governo Lula. Horas depois, a política foi desmentida pelo próprio Boulos e também pelo presidente nacional da legenda, Juliano Medeiros.
Acontece que outros filiados dizem que o resultado é bastante improvável de antecipar. A cúpula do PSOL se reúne no próximo dia 17 para deliberar sobre o posicionamento em relação ao governo Lula.
“Tudo pode acontecer porque não existe maioria em nenhum dos grupos e há pessoas propensas a mudar de ideia dos dois lados”, confirmou uma fonte à coluna.
Boulos articula diariamente para garantir que o partido apoie Lula. A decisão dele foi muito anterior ao fato de ter seu nome vinculado ao ministério das Cidades – ele disputa a vaga com Márcio França (PSB) – ou mesmo de fazer parte do grupo de transição.
O ex-presidenciável e deputado federal mais votado por São Paulo acredita que é preciso uma frente ampla de apoio ao presidente eleito no início do governo e quer contribuir.
A aliados, o deputado chegou a dizer que deve deixar o PSOL caso a decisão do diretório seja pela independência. “O Boulos não quer mais viver como um político independente, ele quer formar grupos e alianças”, confirmou um amigo próximo. O movimento não tem a ver com choro de derrotados, segundo a mesma fonte, mas com estratégia de futuro.
Além de fazer parte do governo, seja como ministro ou como líder de Lula na Câmara dos deputados, outro cargo que vem sendo cogitado, Boulos quer mais. Ele sabe que para o PT garantir o apoio prometido pelo presidente eleito em torno do nome dele em 2024 na disputa para a prefeitura de São Paulo é preciso contribuição agora. “Boulos quer ser prefeito de São Paulo e não vai medir esforços para isso”, continuou a fonte ouvida pela coluna.
Caso o PSOL forme maioria e não participe do governo Lula, a tendência é que Boulos deixe o partido no início de 2023 e migre para o PT. O movimento poderia fazê-lo ter um cargo no Poder Executivo e abriria uma vaga para a coligação PSOL e Rede, evitando atritos. Além disso, ele se fortaleceria como pré-candidato a prefeito por uma sigla forte e com muito mais dinheiro.
“Boulos não quer sair, mas não vai deixar o PSOL impedir seu crescimento político”, encerrou o aliado.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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