Brasil e Mundo
Apoiadores de Bolsonaro podem realizar ato paralelo à posse de Lula?


Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) cogitam realizar um evento paralelo à cerimônia de posse presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Brasília, no dia 1º de janeiro, apurou o colunista do iG Daniel Cesar . A intenção é organizar um comício para que Bolsonaro discurse a seu eleitorado na capital federal no mesmo dia e hora em que o presidente eleito estiver tomando posse. Um ato desse tipo, em si, não é ilegal, mas precisa cumprir alguns requisitos.
A coluna conversou com uma pessoa do entorno de Bolsonaro, que confirmou o desejo de bolsonaristas de ir à Brasília em 1º de janeiro pedir pela permanência do presidente no poder. A fonte afirmou que a ideia, no entanto, é embrionária e ainda não se sabe se será factível, “porque há custos”. O chefe de Estado já foi informado de que a sugestão foi dada em grupos de Telegram e WhatsApp, mas não esboçou reação.
Segundo o advogado Tauat Resende, a Constituição garante a liberdade de manifestação e de reunião, sendo esses dois direitos constitucionais previstos no artigo 5º, incisos 4 e 16, respectivamente. No entanto, manifestações que pedem intervenção militar atacam a Constituição ou as instituições democráticas não estão protegidos pelo direito à liberdade de expressão. Em tese, portanto, o ato não ter cunho golpista.
A Constituição assegura também que “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”.
Em outras palavras, explica Resende, a eventual reunião, em si, não é ilegal, mas não pode contar com a presença de pessoas armadas; não pode, de forma alguma, causar embaraços à posse de Lula; e precisa de aviso prévio à autoridade competente, no caso, o Governo Federal. O descumprimento de um ou mais desses requisitos pode configurar crime.
“É preciso ressaltar que o direito penal só funciona de forma casuística, ou seja, analisando todas as peculiaridades do caso. Mas penso que, se o ato for pensado de forma premeditada, com o objetivo de tumultuar a posse, seus organizadores e as pessoas que efetivamente participarem do ato, poderão responder por alguns crimes”, diz o advogado.
O Congresso Nacional revogou a antiga Lei de Segurança Nacional e aprovou, recentemente, uma série de alterações no Código Penal que introduziu crimes contra as instituições democráticas. A Lei 14.197/2021 criou no Código Penal uma seção específica para os tipos penais contra o Estado Democrático de Direito, incluindo: crimes contra a soberania nacional; contra as instituições democráticas; contra o funcionamento das instituições democráticas no processo eleitoral; e contra o funcionamento dos serviços essenciais.
O artigo 286 do Código Penal prevê ainda que incitar publicamente a prática de crime é ilegal, sob pena de três a seis meses de reclusão, ou multa. O parágrafo único deste artigo, alterado em 2021, determina que “incorre na mesma pena quem incita, publicamente, animosidade entre as Forças Armadas, ou delas contra os poderes constitucionais, as instituições civis ou a sociedade”.
Como será a posse de Lula
A futura primeira-dama, Rosângela da Silva, informou que 12 chefes de Estado já confirmaram presença na cerimônia de posse presidencial de Lula. Os países com representantes já confirmados são: Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Espanha (representada pelo rei), Guiné Bissau, Portugal e Timor Leste.
A equipe de transição convidou na segunda-feira (5) os governantes de todos os países que mantém relações diplomáticas com o Brasil. Como o governo Bolsonaro encerrou relações com a Venezuela, o presidente Nicolás Maduro não foi convidado pelo Itamaraty. O embaixador Fernando Luis Lemos Igreja, responsável pela organização institucional da posse, afirmou, no entanto, que a equipe analisa outros meios para fazer o convite a Maduro.
Segundo Janja, a expectativa é que 300 mil pessoas compareçam à Esplanada dos Ministérios para acompanhar a cerimônia. Haverá shows em dois palcos, batizados com os nomes das cantoras Gal Costa e Elza Soares. Até o momento, 18 artistas, como Maria Rita, Gabi Amarantos e Duda Beat, confirmaram presença no evento.
Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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