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Disney+ lança plano com anúncios nos EUA e encarece versão padrão

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Assinatura do Disney+ fica mais cara
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Assinatura do Disney+ fica mais cara

A Disney+ anunciou nesta quinta-feira (8) seu novo plano com anúncios. Por enquanto, a novidade chegou apenas aos Estados Unidos, mas a empresa já confirmou que uma expansão global acontecerá no próximo ano.

Ao contrário da Netflix, que lançou o plano com anúncios por um preço mais baixo , a Disney+ manteve o mesmo preço na assinatura com propaganda e tornou mais caro o pacote livre de publicidade.

Anteriormente, a assinatura da Disney+ custava US$ 7,99 ao mês nos EUA. Agora, o pacote com anúncios custa US$ 7,99, enquanto o padrão subiu para US$ 10,99, uma alta de cerca de 37%.

Os preços que serão praticados em outros países ainda não foram revelados pela Disney+. No Brasil, a assinatura mensal custa R$ 27,90; se o mesmo aumento dos EUA for aplicado no país, o valor pode subir para cerca de R$ 38.

No pacote com anúncios, a Disney+ manteve o mesmo conteúdo disponível no plano padrão. Os assinantes da versão mais barata, porém, não podem fazer downloads de filmes e séries e recebem anúncios de até 45 segundos de duração ao longo dos vídeos.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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