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8 dicas para eliminar peso e ter uma vida mais saudável

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8 dicas para eliminar peso e ter uma vida mais saudável
Redação EdiCase

8 dicas para eliminar peso e ter uma vida mais saudável

Há pequenas ações que você pode fazer no seu dia a dia que contam muito para melhorar a qualidade de vida. Além disso, elas também podem te ajudar a eliminar peso de maneira saudável. A seguir, confira algumas dicas da nutricionista Sandra da Silva Maria.

1. Pratique exercícios físicos

Essa é uma das principais dicas para quem quer uma vida saudável. O hábito de praticar exercícios físicos é fundamental para a manutenção da saúde e prevenção de doenças cardiovasculares. Entre os principais benefícios das atividades físicas, estão: 

  • Diminuição da gordura geral total; 
  • Aumento da resistência cardiovascular; 
  • Aumento da flexibilidade muscular; 
  • Melhora do equilíbrio; 
  • Perda de gordura na região abdominal
  • Diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares e crônico-degenerativas (câncer, diabetes, hipertensão e cardiopatias); 
  • Aumento da qualidade e expectativa de vida; 
  • Maior disposição para as tarefas diárias. 

2. Mantenha o peso

O acúmulo de gordura é um dos principais fatores de risco para muitas doenças, como colesterol alto, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outras. Por isso, manter o peso dentro do especificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é muito importante. 

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3. Alimente-se a cada 3 horas 

Essa prática está sendo cada vez mais difundida. A alimentação em horas regulares ajuda a não ter picos de glicemia, controlando a fome e mantendo o organismo em constante funcionamento. Você deve fazer as três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e comer pequenos lanches entre elas, como frutas, barras de cereais, iogurtes etc. 

4. Coma frutas e verduras

As frutas e as verduras são fontes de fibras e vitaminas essenciais para o bom funcionamento do organismo. 

5. Ingira alimentos integrais

Os cereais integrais são importantes para a saúde do trato intestinal, ajudam na saciedade e contêm uma grande quantidade de fibras

6. Beba água 

A água faz parte de uma boa alimentação, pois, depois do oxigênio, ela é a substância mais importante para a nossa vida. A água é essencial para todos os tecidos do organismo. Também está envolvida em todos os mecanismos de funcionamento vital.  

7. Evite alimentos industrializados com sódio 

O excesso de sódio aumenta a liberação de alguns hormônios que causam a retenção de líquidos. Isso, por sua vez, aumenta a pressão sanguínea, o que é ruim para o organismo por sobrecarregar o coração e, principalmente, para quem já possui hipertensão arterial. Diminuir o consumo de sódio é importante não só para quem tem hipertensão, mas para a população em geral, visto que reduz a mortalidade por doenças como acidente vascular encefálico. 

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8. Divirta-se!

Encontrar-se com os amigos, sair para bater papo e conversar sobre assuntos leves proporcionam o bem-estar mental . É um período em que o cérebro “descansa” dos desafios e se recompõe para recomeçar mais ativo. A sensação de bem-estar é fundamental para a nossa saúde. 

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Especialistas se reúnem em workshop para discutir estratégias e inovações para impulsionar a economia de baixo carbono e a redução de emissões de gases de efeito estufa no Brasil

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A redução da emissão de gases poluentes é uma demanda mundial urgente para desacelerar o processo de aquecimento global. O impacto das mudanças climáticas, com a recorrência de eventos extremos como verões mais quentes, períodos de secas e chuvas mais concentradas e intensas, impulsiona a transição para uma economia de baixo carbono.

Para estimular a troca de experiências e conhecimentos sobre o assunto, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) promove, no dia 22 de outubro de 2024, o workshop “O papel das engenharias na transição para uma economia de baixo carbono”. O evento, gratuito e aberto ao público, reúne especialistas para debater soluções integradas para a redução de emissões de carbono e da sustentabilidade em diversos setores como indústria, transporte, construção civil, energia e agronegócio.

O papel da engenharia
Organizado pelo Grupo de Trabalho (GT) “Economia de Baixo Carbono”, o workshop apresentou novas perspectivas para o mercado de carbono brasileiro e abordou a criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) por meio do Projeto de Lei 182 de 2024, em análise no Senado.

“Precisamos ampliar a discussão sobre esse mercado e o papel das engenharias na desaceleração das mudanças climáticas”, pontuou a coordenadora do GT, engenheira mecânica Sírcia de Sousa.

Segundo ela, que também é conselheira da Câmara Especializada de Engenharia Mecânica, a engenharia é essencial para o planejamento e implementação de estratégias de descarbonização para setores industriais, monitoramento e verificação de gases de efeito estufa, além da criação de soluções baseadas na natureza para remoção de carbono. “Os engenheiros também desempenham um papel essencial na produção de normas que orientam e incentivam a população a ter atitudes menos agressivas ao meio ambiente, além de tornar atrativa a adesão da sociedade a um cotidiano de menor emissão de gases poluentes”, ressalta Sírcia.

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O engenheiro florestal e técnico administrativo da Ufla, Thiago Magalhães Meirele, destacou a importância de ambientes como o workshop organizado pelo Crea-MG para que profissionais de diversas áreas possam interagir, debater e criar soluções mais ágeis para que o processo de migração do mercado para a economia de baixo carbono seja mais eficiente.  “Esse processo é multidisciplinar, cada profissional dentro da sua área, da sua especificidade e atribuição técnica tem seu papel. Juntos, eles vão ajudar na criação de novas tecnologias, no desenvolvimento de protocolos, na aplicação de certificações, dentre outras questões”, disse. Thiago ainda destacou que é preciso que toda a população tenha consciência do tema. “Esses são problemas coletivos e só podem ser resolvidos na coletividade, se não houver um entendimento de que todas as áreas precisam trabalhar juntas para atingir essas metas, a gente não vai conseguir alcançá-las”, afirmou. O engenheiro concluiu explicando a importância do poder público nesse contexto. “Esse processo perpassa também por mudanças de políticas públicas, por incentivos fiscais, por educação”.

Também reconhecendo a iniciativa do Crea-MG em promover um evento para debater um tema “muito importante e de interesse mundial”, o engenheiro florestal Enio Fonseca, com 42 anos de atuação nas áreas de sustentabilidade, meio ambiente e mineração, ele veio participar do workshop. Fonseca parabenizou o Conselho e relembrou que “a engenharia tem um papel muito importante na dinâmica da concepção e operacionalização dessas questões da transição energética e que envolvem o crédito de carbono’’

Exemplo mineiro

Durante o workshop o município do sul de Minas, Extrema, ganhou espaço por ser o pioneiro e ser exemplo em relação a implementação de políticas ambientais. “O primeiro o município que tem esse tipo de modelo de mercado regulado de carbono é mineiro. Extrema é um caso de sucesso que começou em 2005 com uma política de pagamento dos serviços ambientais e na evolução da política, entre 2015 e 2017, eles começaram a incorporar a questão do carbono como uma das condicionantes ambientais”, comentou a engenheira florestal Valéria de Fátima Silva, integrante da Carbon Flore, empresa dedicada a soluções para economia de baixo carbono.

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Valéria explicou que em nível estadual e nacional, a regulação caminha lentamente e que ainda existem diversos entraves para que o mercado adote políticas ambientais.

“Para avançar, é preciso haver consenso e envolvimento, e Extrema se diferenciou por fazer esse envolvimento voluntariamente, então só quando as empresas passaram a apoiar o projeto voluntariamente, eles instituíram isso como lei. Então o caminho foi primeiro de convencimento, de engajamento voluntário, para depois a obrigação legal”, explicou a engenheira florestal.

Outro desafio apontado pelo engenheiro de produção civil e professor do Cefet-MG Augusto César da Silva Bezerra é a ampliação do uso de biomassa para a produção de energia. Para ele, o mercado de uma maneira geral está atento ao uso consciente da energia. “A indústria global tem uma projeção de emissões mais voltada para o setor energético, para a energia, o uso da energia na indústria. E a indústria brasileira, nesse aspecto, está bem. A energia brasileira é uma energia mais limpa do que a média global. Nosso principal desafio, eu acredito que seja a gente conseguir potencializar o uso de biomassa, seja para a produção de energia térmica, de biocombustíveis ou de bioenergia, de uma forma ampla”, afirmou.

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