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Samsung Galaxy S22 é hackeado duas vezes em um só dia

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Galaxy S22 é hackeado duas vezes
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Galaxy S22 é hackeado duas vezes

Nossos celulares se tornaram itens essenciais e guardam inúmeras informações importantes. Por isso, empresas como a Samsung investem bastante em segurança continuamente para proteger os dados dos usuários. Mas isto não significa que os produtos são impenetráveis: o Galaxy S22 foi hackeado duas vezes seguidas em um evento de cibersegurança, o Pw2Own Toronto 2022.

A 10ª edição evento reuniu diversos profissionais do setor para falar sobre segurança no ambiente digital. Nestas feiras, também acontecem disputas para ver quem consegue burlar as barreiras de dispositivos primeiro. 

Depois, estas informações são enviadas para as fabricantes para que possam melhorar a proteção dos seus produtos.

Nesta seara, o Galaxy S22 foi o alvo da vez no primeiro dia de evento. Durante a feira, o grupo STAR Labs descobriu e explorou uma falha zero-day (bugs ainda não corridos e potencialmente perigosos) do celular que estava completamente atualizado.

O exploit descoberto pelo grupo abriu portas para um ataque na terceira tentativa. Como recompensa, a equipe ganhou US$ 50 mil (cerca de R$ 260,5 mil em conversão direta).

Mas este não foi o único momento que chamou a atenção da competição promovida pela Zero Day Initiative, da Trend Micro. 

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No segundo ato promovido por outro grupo, Chim conseguiu ultrapassar os obstáculos do Galaxy S22 pela segunda vez e ganhou metade do prêmio. Os dois participantes ganharam 5 pontos Master of Pwn.

Calma, o Galaxy S22 é um celular seguro

O evento Pwn2Own Toronto reuniu grandes nomes do mercado de segurança digital. Através dele, hackers do mundo todo podem explorar brechas de inúmeros produtos, sistemas e afins para atestar o nível de segurança. A grande questão é que não existe sistema impenetrável. 

Afinal, por mais que os desenvolvedores se esforcem o bastante, sempre há chances de algo passar desapercebido. E é aí que entra o papel dos “hackers do bem”, que levam estes produtos ao limite para encontrar os problemas ocultos.

Claro, nada disso é feito de graça. No evento de Toronto, por exemplo, a Zero Day Initiative pagou recompensas aos profissionais que descobriram as falhas.

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Após os ataques, as informações são levadas para as fabricantes. Ou seja, tudo isso ajuda a fortalecer ainda mais a proteção dos produtos. Afinal, para fazer uma correção de segurança, alguém precisa descobrir o problema primeiro, certo?

Samsung possui programa de recompensas próprio

A feira não é o único ambiente que oferece recompensas a profissionais de segurança digital. A própria Samsung possui uma iniciativa própria, com prêmios que variam entre US$ 200 e US$ 200 mil. 

“Geralmente, em problemas de maior gravidade, mais recompensas serão oferecidas”, explicaram no site do programa. “No entanto, para estimar o valor das recompensas, consideramos vários fatores, incluindo nível de gravidade, qualidade do relatório, escopo afetado, dificuldade de ataques e assim por diante. Assim, um problema de menor gravidade bem qualificado pode obter mais recompensa do que um problema de maior gravidade”.

Outras empresas seguem o mesmo caminho. A Apple, por exemplo, pode dar até US$ 2 milhões, a depender do nível de gravidade do incidente. 

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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