Brasil e Mundo
Nome de Bolsonaro volta a protagonizar atos antidemocráticos pelo país


Manifestantes que pedem intervenção militar no Brasil voltaram a usar o nome do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL ), em protestos pelo país neste sábado (10). Apoiadores do chefe do Executivo realizaram manifestações em frente ao CMSE (Comando Militar Sudeste), em São Paulo , e em Brasília . Eles pediam a permanência do mandatário no cargo junto com as Forças Armadas.
Pouco depois das eleições, os organizadores dos protestos haviam pedido que os adeptos evitassem o uso do nome Bolsonaro. Já outra orientação, era que não fossem utilizadas faixas pedindo intervenção militar. No entanto, o ato na capital paulista descumpriu os dois pedidos.
Nas ruas, as pessoas gritaram: “Forças Armadas, prestem atenção, queremos Bolsonaro presidente da nação” . Outros manifestantes carregavam cartazes pedindo aos militares que um golpe fosse aplicado. Um cartaz dizia: “Intervenção militar com Bolsonaro no poder”.
Esta mudança de comportamento em relação ao mandatário, se deu após de conversa de Bolsonaro com apoiadores no Palácio da Alvorada na última sexta-feira (9). Esta foi a primeira vez que o chefe do Executivo falou com manifestantes depois da derrota para Lula no segundo turno das eleições, em 30 de outubro. “Estou há praticamente 40 dias calado. Dói. Dói na Alma”, disse o chefe do Executivo federal.
Na ocasião, Bolsonaro estava acompanhado dos ex-ministros Gilson Machado e Braga Netto, ele afirmou aos apoiadores que “tudo dará certo” em um “momento oportuno” . Segundo o chefe do Executivo, ele deve lealdade ao povo brasileiro e disse nunca ter visto a população ir às ruas para um presidente permanecer no poder. Ele ainda apontou que eles vão vencer “dentro das 4 linhas da Constituição”.
Em São Paulo apoiadores ainda pediam que Bolsonaro usasse as forças de segurança para ordenar a prisão de congressistas e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Segundo os manifestantes, eles teriam contribuído para uma suposta fraude eleitoral que levou a vitóroa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nas placas, os bolsonaristas exibiam mensagens pedindo ajuda ao Exército e criticando a mídia. De acordo com os apoiadores do presidente, “os brasileiros não confiam mais na mídia”.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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