TECNOLOGIA
Twitter volta a deixar que pessoas paguem por selo azul nesta segunda
O Twitter anunciou neste sábado (10) que a assinatura paga da rede social, chamada de Twitter Blue, será relançada nesta segunda-feira (12). Com o plano, é possível ter a conta verificada mesmo que ela não tenha relevância pública.
O relançamento acontece após uma interrupção no Twitter Blue por conta de problemas com a verificação de contas. Quando Elon Musk assumiu a rede social, ele adicionou a verificação ao pacote, mas contas falsas acabaram sendo verificadas , o que gerou problemas ao Twitter.
Agora, para evitar que isso se repita, o Twitter afirma que todas as pessoas que assinarem o Twitter Blue precisarão ter um número de telefone associado à conta e passar por um processo de verificação para ter o selo azul – esse processo não foi especificado.
Além disso, o Twitter também afirma que as contas verificadas perderão o selo azul todas as vezes que mudarem o nome, @ ou foto de perfil, tendo que passar pela verificação novamente.
Assim como Musk havia anunciado anteriormente , o relançamento do Twitter Blue traz consigo duas novas cores de selos, além do azul: empresas terão um selo dourado e governos terão uma marcação cinza.
Além da verificação de conta, assinantes do Twitter Blue podem editar tuítes e ver vídeos em qualidade superior, funções que ainda não estão liberadas para todos os usuários. A rede social promete que, em breve, os assinantes poderão publicar vídeos maiores e ver 50% menos anúncios. Além disso, as publicações feitas pelos usuários pagantes serão priorizados nos feeds de notícias.
Por enquanto, o Twitter Blue só funciona nos EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e pode ser assiando pelo PC ou no iOS. No computador, o valor do plano é de US$ 8 mensais, contra US$ 11 no iOS – o preço mais alto foi estabelecido para fugir da taxa de 30% cobrada pela Apple em transações na App Store.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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