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Saúde

Diabetes: como manter os cuidados nas festas de fim de ano

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Photo Mix/Pixabay

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Dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF) apontam que o Brasil tem 16,8 milhões de pessoas com a doença entre as idades de 20 e 79 anos. Para que estes pacientes continuem seguindo seus tratamentos adequadamente, eles precisam evitar o consumo de alguns pratos que são preparados durante as festas de fim de ano. Para o médico endocrinologista Aloísio Vargas, os cuidados com a alimentação que os pacientes foram orientados a seguir devem ser mantidos durante o período de festas. Ele fala que o descumprimento da dieta pode provocar o descontrole da doença e o surgimento de novos problemas de saúde. “O diabete é uma doença muito perigosa e silenciosa. Qualquer exagero do paciente pode provocar consequências graves. É muito importante que mesmo durante as confraternizações os cuidados com os doces sejam mantidos. De acordo com o médico, a inclusão de alimentos de baixa carga de carboidratos nas refeições durante os eventos pode auxiliar no controle da doença. “Embora sejam mais caros, os pacientes que enfrentam o problema devem investir em alimentos que possuem pouca quantidade de glicídios, como os legumes e as frutas”, disse ele.

O médico diz que alguns alimentos comuns nesta época estão entre os que têm baixo índice glicêmico. “Para que um diabético siga com as restrições necessárias durante as festas não precisa mudar tanto, alguns deles são até bastante encontrados no período natalino. O damasco, as castanhas e as nozes. O importante é ter consciência de que este cuidado é necessário”, alerta o médico. O especialista diz que os cuidados devem ser seguido por pessoas de todas as idades, assim como as práticas esportivas.

“A alimentação saudável durante as confraternizações devem ser seguidas por pacientes de todas as idades. E, como nesta época algumas academias fecham, é importante procurar também por exercícios alternativos, como passear de bicicleta ou até uma simples caminhada”, completou.

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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