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Os identificados serão responsabilizados, diz secretário de segurança

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Secretário de segurança do DF fala a jornalistas ao lado do delegado da PF Andrei Passos e do futuro ministro Flávio Dino
Reprodução – 12.12.2022

Secretário de segurança do DF fala a jornalistas ao lado do delegado da PF Andrei Passos e do futuro ministro Flávio Dino

Após os atos de violência e depredação em Brasília , o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, afirmou durante uma coletiva de imprensa na noite desta segunda-feira (12) que quem for identificado será responsabilizado. Ele estava ao lado do delegado da Polícia Federal Andrei Passos e do futuro ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino .

“Parte desses manifestantes, a gente não pode garantir que são todos que estejam lá, porque alguns podem inclusive residir na cidade, mas parte realmente estava no QG, no acampamento, participaram desses atos. Quem for ali identificado será responsabilizado”, declarou Júlio Danilo.

Ainda de acordo com o secretário, a manutenção do acampamento de manifestantes em frente à sede do Exército, em Brasília, será “reavaliada” . No entanto, nesse caso, o governo do Distrito Federal tem poder limitado, já que o local se trata de uma área militar.

“Esse acampamento se encontra em uma área militar, sob jurisdição militar, e todo o ato de intervenção tem que ser feito em coordenação com as forças armadas, no caso o comando do exército”, declarou.

Júlio Danilo afirmou que há outros meio, além das imagens, para identificar responsáveis pelo vandalismo. Ele conforma que haverá responsabilização de quem participou dos atos violentos na capital. “Não será admito que continuem atos de vandalismo na cidade”, declarou.

Segundo Danilo, até aquele momento, ele não sabia se alguém havia sido preso durante o confronto de manifestantes com a polícia. Ele também declarou que não acha que houve falha na segurança em Brasília. “Foi prontamente reprimido, a ordem foi reestabelecida”, declarou.

“Não costumamos vivenciar esse tipo de ato e não vamos tolerar. A partir de agora, temos imagens, filmagens, temos como identificar”, completou.

Ao menos oito veículos foram totalmente destríduos pelas chamas, além de três ônibus vandalizados. Um idoso de 67 anos ficou ferido e precisou ser hospitalizado, segundo o Corpo de Bombeiros. 

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Entenda o caso

A Polícia Militar do DF afirmou, em nota, que os atos começaram após Alexandre de Moraes, ministro do STF, determinar a prisão temporária de 10 dias de um indígena identificado como José Acácio Tserere Xavante por condutas ilícitas em atos antidemocráticos.

Segundo a PF, Xavante teria realizado manifestações de cunho antidemocrático em diversos locais de Brasília, notadamente em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília (onde invadiram a área de embarque), no centro de compras Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios (por ocasião da cerimônia de troca da bandeira nacional e em outros momentos).

Ao pedir a prisão temporária, a PGR disse que ele vem se utilizando da sua posição de cacique do Povo Xavante para arregimentar indígenas e não indígenas para cometer crimes, mediante a ameaça de agressão e perseguição de Lula e dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

Em um vídeo enviado a jornalistas, Xavante pede aos manifestantes que não se envolvam em “briga ou confronto” .

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“Meus amigos, irmãos, povo brasileiro, cacique e líderes. Estou bem, graças a Deus, e estou em paz. Quero pedir: como eu tenho amado os senhores, se os senhores me amam também, me consideram, eu quero pedir para que os senhores não venham fazer conflito, briga ou confronto com a autoridade policial e venham viver em paz. E não pode continuar o que aconteceu, infelizmente, essa destruição dos carros, ataque à sede da PF”, diz.

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Fonte: IG Política

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Toyota lança novo carro no Brasil. Confira o que ele têm de tão especial!

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A Toyota anunciou o lançamento do novo modelo SW4 2025 no Brasil, apresentando o SUV de grande porte em três versões distintas. Com motor atualizado para cumprir as novas normas de emissão que entram em vigor em 2025, o modelo segue a tendência de extensão de garantia, previamente vista na picape Hilux, para até dez anos, incluindo unidades usadas desde o modelo de 2020.

Produzido em Zárate, Argentina, o SW4 não apresenta mudanças visuais, mas incorpora atualizações significativas em sua mecânica para se alinhar às novas exigências ambientais. Ao falar sobre preços, o SUV mantém as opções de cinco e sete lugares, com valores que variam de R$ 384.190 a R$ 437.890, dependendo da versão escolhida.

Quais são as versões e especificações do Toyota SW4 2025?

As três versões disponíveis do Toyota SW4 2025 oferecem um motor 2.8 turbodiesel atualizado, alinhado ao Proconve L8, que exige padrões mais rígidos de emissões a partir de janeiro de 2025. O modelo continua com 204 cv de potência e 50,9 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de seis marchas e tração 4×4.

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