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Moraes ordena que governo explique em 48h atos violentos em Brasília

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Vandalismo em Brasília
Reprodução Twitter 13/12

Vandalismo em Brasília

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres , e o governador do Distrito Federal , Ibaneis Rocha (MDB) tem 48 horas para explicar as medidas tomadas em relação aos  atos de vandalismo e violência de bolsonaristas na última segunda-feira (12), em Brasília. A ordem foi de Alexandre de Moraes , ministro do Supremo Tribunal Federal.  

Na decisão, o ministro pede que sejam explicadas as providências tomadas pela Justiça em relação à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 519 – este investiga as manifestações e bloqueios em rodovias contra o resultado das eleições de 30 de outubro. 

Publicado neste quarta (14), o documento com prazo definido responde a uma petição apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM). 

Os atos de violência em Brasília tiveram início após Moraes decretar a prisão temporária do pastor indígena José Acácio  Serere Xavante (Patriota) pelo prazo de 10 dias por supostas condutas ilícitas em atos contra a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) . logo depois, bolsonaristas começaram a atrbuir o movimento violento a “infiltrados” petistas , no entanto, sem provas.

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“Os fatos noticiados pelo parlamentar ocorreram no contexto dos atos antidemocráticos, nos quais grupos financiados por empresários (a serem identificados) insatisfeitos com o legítimo resultado do pleito, com violência e grave ameaça às pessoas, passaram a bloquear o tráfego em diversas rodovias do país e a abusar do direito de reunião nos arredores de quartéis militares, com o intuito de abolirem o Estado Democrático de Direito, pleiteando um golpe militar e o retorno da Ditadura“, disse Moraes.

Na noite de segunda (12), durante os protestos, o ministro da Justiça e Segurança Pública se manifestou através das redes sociais e informou que governo federal buscava reestabelecer a ordem, em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública do DF. “Tudo será apurado e esclarecido”, disse Anderson Torres.

Já o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, se pronunciou na terça-feira (13), após os atos, e afirmou ter orientado “que todos, devidamente identificados, que participaram desse ato de vandalismo sejam punidos conforme prevê a lei“.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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