Brasil e Mundo
PRF classifica bloqueio de rodovia federal em SC como ‘ato terrorista’


Na noite desta quarta-feira (15), um grupo de manifestantes bloqueou um trecho da BR-470, em Rio Sul , em Santa Catarina, colocando fogo em pneus e jogando centenas de ‘miguelitos’ – pregos retorcidos usados para furar pneus – pela pista. A Polícia Rodoviária Federal ( PRF) classificou a ação como um “ato terrorista “ através de um comunicado. Até o momento, ninguém foi identificado.
No dia 21 de novembro a PRF já havia alertado sobre os métodos terristas usados por manifestantes em bloqueios nas rodovias , segundo os agentes, as ações lembravam os black blocs.
Segundo a polícia, os bloqueios se iniciaram por volta das 20h30 da noite com pneus sendo queimados em meio à rodovia. Logo depois, uma viatura que se deslocava até o local do incêndio encontraram os artefados de metal espalhados pela pista. Os agentes, então, foram recolhendo os objetos por aproximadamente 6 quilômetros.
Bloqueios de bolsonaristas contrários ao resultado das eleições já haviam registrado durante a madrugada de terça-feira (13), em Palhoça, na Grande Florianópolis, e em Balneário Camboriú.
A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (15) cerca de 15 mandados de busca e apreensão no Estado relacionados ao bloqueios de rodovias e atos antidemocráticos realizados por apoiadores do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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