TECNOLOGIA
Parlamento Europeu convida Elon Musk para depor sobre Twitter
O Parlamento Europeu convidou formalmente o atual dono do Twitter , Elon Musk , a depor em plenário sobre as recentes atitudes tomadas pela rede social e o que está sendo feito para combater a divulgação de notícias falsas, informou o porta-voz da instituição nesta terça-feira (20).
O convite foi enviado por uma carta oficial assinada pela presidente do órgão, a eurodeputada Roberta Metsola.
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“O Twitter não pode se tornar inconscientemente um catalisador da incitação ao ódio, das interferências eleitorais e da desinformação”, diz um trecho do documento visto pela ANSA.
Segundo Metsola, a rede social “desenvolve um papel central na vida democrática da União Europeia e permite a possibilidade de um discurso civil”.
Ao longo da carta, a líder do PE lembra a Musk que, recentemente, a União Europeia adotou leis sobre os serviços digitais e que está trabalhando sobre uma nova regulamentação sobre a transparência e a questão dos algoritmos usados para publicidade política online.
“A sua presença no Parlamento Europeu permitiria ter uma discussão franca em público”, acrescentou ainda Metsola.
Musk comprou o Twitter em outubro e uma série de polêmicas afetaram a rede social desde então, com demissão em massa de funcionários – o que também provocou um aumento de postagens com discurso de ódio por conta do fim de equipes que geriam as publicações -, além de reintegração de usuários banidos por ferir regras da plataforma, da polêmica da cobrança do selos de verificação e do bloqueio de jornalistas que faziam matérias contra o bilionário.
Fonte: IG TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.
No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.
Fonte: Tecnologia
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