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Bolsonaro exonera secretário especial do Esporte; há mais demissões

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Marcelo Magalhães
Reprodução: marcelo magalhães

Marcelo Magalhães

O presidente Jair Bolsonaro  (PL) demitiu o secretário especial do Esporte , Marcelo Reis Magalhães, nesta terça-feira (20). A decisão foi publicada no do DOU (Diário Oficial da União).

Ainda, outros 4 integrantes da secretária do Esporte também demitidos. O desligamento foi assinado pelo atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira . Veja a lista:

  • Fabíola Pulga Molina – secretária nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social;

  • Ronaldo Lima dos Santos – secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor;

  • Dagoberto Fernando dos Santos – diretor do Departamento de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor;

  • Daniel Chierighini Barbosa – diretor de Programa da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento.

Marcelo Reis Magalhães

Marcelo Reis Magalhães, de 47 anos, assumiu a secretaria do Esporte em fevereiro de 2020, indicado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Ele também foi padrinho de casamento do filho mais velho do atual mandatário. O agora ex-secretário especial do Esporte foi o terceiro a assumir no cargo desde o início do mandato de Bolsonaro, em 2019.

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Segundo o currículo divulgado pelo governo, Magalhães é jornalista e  “acumulou mais de 15 anos de experiência no setor esportivo, como consultor, gestor de carreiras, captador de patrocínios e produtor de conteúdos”.

Ministério do Esporte

A Secretaria Especial do Esporte é vinculada ao Ministério da Cidadania, após Bolsonaro extinguir o  Ministério do Esporte no primeiro ano do mandato, em 2019.

O ministério existia desde 1995. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) criou a pasta, que foi mantida durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT).

Segundo o futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa, Lula recriará o Ministério do Esporte na nova gestão. O nome mais cotado para assumir a pasta é o da ex-jogadora de vôlei Ana Moser.

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Fonte: IG Política

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Fim da Carteira Nacional de Habilitação

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A partir de 1º de janeiro de 2025, motoristas brasileiros terão que se adaptar a novas regulamentações na (CNH) Carteira Nacional de Habilitação de acordo com o projeto de Lei 7.746/17. Esta reforma traz atualizações significativas, principalmente a criação de uma categoria específica para veículos automáticos, refletindo as mudanças no mercado automotivo. Além disso, adaptações foram feitas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) em alinhamento com a Lei 14.071/2021.

Entre as mudanças, a categoria B da CNH vai ser dividida em subcategorias: A B1 será destinada exclusivamente a motorista de veículos com câmbio automático, enquanto a B2 permitirá que motoristas dirijam tanto veículos automáticos quanto manuais. Essa segmentação visa assegurar que os condutores sejam devidamente treinados para operar o tipo de veículo mais adequado às suas habilidades.

Quais são os Impactos para os Condutores Atuais?

A reforma visa melhorar a competência dos motoristas sem causar transtornos desnecessários àqueles que já possuem a habilitação categoria B. Estes motoristas não precisarão passar por reciclagem imediata, mantendo a permissão para conduzir veículos de passeio, picapes e utilitários até o limite de oito passageiros e peso bruto de 3.500 kg.

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Além da reorganização das categorias, a nova lei também exige cursos especializados para motoristas interessados em dirigir veículos que pertencem a categorias específicas, como os de transporte de carga ou de passageiros. Esses cursos englobam ensinamentos teóricos e práticos, com foco na segurança e técnicas de direção.

Como a Validade da CNH Será Afetada?

O prazo de validade da CNH também sofreu significativas alterações. Para condutores com menos de 50 anos, a CNH será válida por 10 anos, enquanto para aqueles entre 50 e 70 anos, a validade será de cinco anos. Motoristas com mais de 70 anos terão uma validade de três anos para suas habilitações. Essa mudança visa considerar as condições físicas e a frequência de exames médicos em diferentes faixas etárias.

Para atender às exigências da nova lei, motoristas deverão participar de cursos especializados caso queiram se habilitar para novas categorias de veículos. Após um período de cinco anos, será necessário passar por um curso de atualização, popularmente conhecido como reciclagem. Este curso tem como objetivo fornecer conteúdo atualizado sobre segurança no trânsito e as melhores práticas de direção, garantindo que os condutores estejam sempre preparados e em conformidade com as normas de trânsito.

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Quais São as Perspectivas para o Futuro das Habilitações no Brasil?

As mudanças na CNH refletem uma tendência global de adaptação às novas tecnologias e práticas seguras no trânsito. Ao introduzir uma categoria específica para veículos automáticos, o Brasil acompanha o avanço do setor automobilístico, que tende cada vez mais para o automático. A implementação dessas reformas aponta para um futuro em que a direção será mais segura e adaptada às necessidades contemporâneas.

 

Fonte/ TerraBrasilNoticias

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