Brasil e Mundo
Dino quer reavaliar segurança na posse de Lula por medo de atentados


O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que irá reavaliar os procedimentos de segurança para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marcada para o próximo domingo (1°). A decisão foi tomada após ameaças de ataques na região do Aeroporto de Brasília e a depredação na sede da Polícia Federal no começo mês.
Dino tem demonstrado preocupação com as ações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) nos últimos dias. Neste domingo (25), em publicação no Twitter, o senador chamou os ataques de “arruaça política”.
“A posse do presidente Lula ocorrerá em paz. Todos os procedimentos serão reavaliados, visando ao fortalecimento da segurança. E o combate aos terroristas e arruaceiros será intensificado. A democracia venceu e vencerá”, afirmou.
No começo do mês, bolsonarista depredaram e colocaram fogo em carros e ônibus após a prisão de um líder indígena por participação em atos antidemocráticos. Neste domingo, um grupo de 25 pessoas furaram o bloqueio de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para protestar e pedir a libertação do apoiador de Bolsonaro.
Ainda hoje, um homem foi preso suspeito de tentar explodir um caminhão-tanque aos arredores do aeroporto de Brasília. Ele admitiu querer chamar atenção para as ações bolsonaristas.
O grupo ligado a Lula admitiu a preocupação de atentados durante a posse. Cerca de 300 mil pessoas são esperadas no evento.
Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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