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Saúde

10 mitos e verdades sobre o “olho de peixe”

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10 mitos e verdades sobre o “olho de peixe”
Redação EdiCase

10 mitos e verdades sobre o “olho de peixe”

Popularmente conhecido como “olho de peixe”, porque tem o aspecto do olho do animal morto, a lesão causada pelo papilomavírus humano (HPV) consiste em um conjunto de verrugas que podem surgir nas plantas dos pés. A doença é reconhecida por suas bordas brancas e pelos pontinhos pretos no centro (em decorrência da trombose de pequenos vasos). Entre os principais sintomas, estão a sensação de inchaço, a vermelhidão e as dores ao pisar.

Semelhante aos calos, por vezes, o tratamento para a condição é negligenciado, visto que muitos pacientes confundem ambos, o que gera dúvidas sobre a sua forma de tratamento ou de prevenção. Por isso, a dermatologista Geisa Costa, diretora clínica e fundadora do Art Beauty Center, esclarece os principais mitos e as verdades sobre o assunto. Veja!

1. O olho de peixe é mais comum no verão ?

Verdade. Isso se dá porque é a época em que as pessoas andam mais descalças , principalmente na praia e à beira da piscina. 

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2. A doença é contagiosa ?

Verdade. Como é um vírus, ele pode passar de uma pessoa para a outra e ainda se espalhar pelo corpo. No entanto, a pele do pé precisa ter um ponto de entrada, como rachaduras, cortes ou arranhões. 

3. O tratamento é realizado somente com medicação tópica?

Falso. Só medicação tópica, não. Porém, ela pode ser indicada para reduzir a espessura da verruga e facilitar o processo de remoção da parte infectada. 

4. A crioterapia é o melhor método? 

Depende do tamanho e da profundidade da lesão. Quando ela está em um estágio mais avançado, é indicada a crioterapia para congelar essa verruga, acabando, assim, com o vírus. 

5. Laser também pode ser aplicado na verruga ?

Verdade. O Laser YAG ajuda quando a lesão está no início. Por isso, é importante procurar um especialista caso tenha os sintomas. 

6. Tratamentos caseiros funcionam?

Depende. O especialista pode indicar algum tipo de ácido ou hidratante para você aplicar na região com o objetivo de minimizar a verruga ou até para trabalhar como prevenção. Mas tratamentos caseiros, como a casca de banana, não resolvem. 

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7. Não é recomendado retirar ou espremer a verruga?

Verdade. Por ser contagiosa, vai passar para outros dedos ou instrumentos, como alicates, e você ainda pode infeccionar a região. 

8. Se não tratar, ela aumenta ?

Verdade. Pode ficar muito mais doloroso e até levar a uma inflamação. Precisando de medicação oral, como antibióticos. 

9. A verruga pode sumir sozinha ?

Verdade. Mas pode demorar anos. Não compensa esperar, pois, em vez de sumir, ela pode aumentar e se espalhar para outros pontos do corpo. 

10. Cuidar dos pés é a melhor prevenção?

Verdade. Sempre use chinelo, hidrate e seque muito bem os pés. Ao usar sapatos fechados, higienize-os semanalmente. Evite também pedir emprestado sapatos de outras pessoas.  

Por Ana Marigliani

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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