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Mesa Diretora economiza e garante devolução milionária para prefeitura de Alpinópolis

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Na manhã dessa sexta-feira (30/12) o presidente da Câmara Municipal de Alpinópolis, Alex Cavalcante Gonçalves, o popular Alex Mochila (PSDB), assinou e repassou para a prefeitura o cheque de R$535.648,09 (quinhentos e trinta e cinco mil, seiscentos e quarenta e oito reais e nove centavos) referentes as sobras do duodécimo de 2022. Vale ressaltar que essa bagatela soma-se a antecipação de R$90.000,00 (noventa mil reais) efetuada em meados do corrente ano, totalizando um repasse final de R$ 625.648,09 (seiscentos e vinte e cinco mil, seiscentos e quarenta e oito reais e nove centavos. No geral a mesa diretora (2022) executou todas as atividades da câmara com apenas cerca de 65% do seu orçamento.  

“Sempre trabalhamos pensando no povo. O povo é o nosso patrão. Cada centavo de economia agora vai servir para o município investir nas instituições, na realização de cirurgias eletivas, na melhoria de estradas, na realização de eventos, no transporte gratuito de pacientes para tratamento em outras cidades, para o fomento do esporte e do turismo e até mesmo para pagar salários de servidores públicos e investir na segurança pública. O sucesso é de todos!” Afirmou Alex Mochila.

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Entenda mais sobre o duodécimo

O duodécimo corresponde aos repasses mensais realizados pelo Poder Executivo à Câmara Municipal para realização das despesas aprovadas em seu Orçamento. Esses repasses de valores do Executivo ao Legislativo devem observar a nova redação do art. 168 da Constituição Federal, dada pela Emenda Constitucional 45/2004 e os incisos e parágrafos do art. 29A. Isso porque o texto constitucional passou a consignar a expressão “duodécimos”, conduzindo a uma fração proporcional e constante a ser repassada mensalmente à Câmara Municipal, até o dia 20 de cada mês.

Os vereadores alpinopolenses aprovaram para o exercício de 2022 aproximadamente 1,8 milhões de reais, que representa cerca de 3,5% do orçamento da prefeitura. Mesmo as fivelas apertadas a mesa diretora conseguiu trabalhar de forma honesta, transparente e responsável e pela primeira vez na história a Câmara atuou sensitivamente pensando no bem estar do povo e não atendendo a anseios de grupo político.

“Outro fator determinante dessa legislatura foi a liberdade que os colegas de mesa nos deram para execução dos trabalhos. Nesses dois anos trabalhei com advogados e assessores da minha confiança e não troquei a cadeira de presidente para atender “pedidinhos” de grupo político. Também tive o privilégio de conhecer o trabalho dos servidores e compreender a importância individual de cada um deles, criamos uma família!”. Concluiu Alex Mochila.

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Somadas as devoluções de 2021 e 2022 ultrapassam a bagatela de R$1.000.000,00 (hum milhão de reais).

 

A mesa diretora era composta pelos seguintes vereadores;

Da esquerda pra direita/ Quinca do Tião Roberto, joice Santos, Alex Mochila e Maysa do Feijãoziho

 

Presidente – Alex  Mochila (PSDB)

Vice-presidente – Joice Santos (PSD)

1ª  Secretária – Maísa do Feijãozinho (PSD)

2º Secretário – Quinca do Tião Roberto – (PTB)

 

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ALPINÓPOLIS E REGIÃO

JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS

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ALPINÓPOLIS –

Nesta terça-feira (19) a Vara Única da Comarca de Alpinópolis, no sul de Minas Gerais, foi palco de um julgamento que mobilizou os atores do judiciário e chamou a atenção de moradores da cidade. O réu J.V.A., de 52 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado contra sua ex-companheira, M.M.L.F., foi absolvido pelo Tribunal do Júri por 6 votos a 1.

O caso, amplamente divulgado, começou em 12 de novembro de 2023, quando J.V.A. foi preso em flagrante sob acusação de esfaquear M.M.L.F. na rua Benevenuto Augusto de Sousa, no bairro São Benedito. A vítima sofreu cinco perfurações, duas delas quas fatais, na região do pulmão e do pescoço, mas foi socorrida a tempo e sobreviveu ao ataque. Na época, testemunhas relataram que o réu havia agido por ciúmes após o término de um relacionamento de 28 anos com a vítima.

Durante o julgamento, os jurados (composto por 5 homens e 2 mulheres) analisaram as provas apresentadas pela acusação e a defesa do réu. O Ministério Público baseou-se nos depoimentos das testemunhas, entre elas o irmão da vítima, J.L.F., que flagrou o ataque, desarmou o agressor e o conteve até a chegada da polícia. Os policiais militares J.P.S.B. e J.M.C.L. também relataram o ocorrido, detalhando o cenário de violência e as circunstâncias da prisão.

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Em sua defesa, J.V.A. confessou o ataque, atribuindo-o a uma perda de controle emocional causada pelo término da relação. Ele alegou arrependimento e cooperou durante todo o processo, além de afirmar que não possuía histórico criminal.

O resultado do julgamento surpreendeu parte da comunidade local e até mesmo ativistas que defendem e se posiconam contra a violência da mulher. Com base nos argumentos apresentados durante o julgamento, os jurados entenderam que as circunstâncias não justificavam uma condenação e optaram pela absolvição do réu. A votação final ficou em 6 votos a 1, livrando J.V.A. das acusações.

Após a decisão, o advogado de defesa comemorou o desfecho, destacando que o réu já havia demonstrado arrependimento e cooperado com as investigações. A vítima, por sua vez, não se pronunciou publicamente sobre o resultado.

O caso levanta reflexões sobre a atuação do Tribunal do Júri e o impacto das decisões nos envolvidos e na comunidade. Enquanto J.V.A. foi absolvido e está livre, o episódio continua sendo debatido em Alpinópolis, dividindo opiniões e reacendendo discussões sobre justiça e violência doméstica.

O Ministério Público deve recorrer!

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