Brasil e Mundo

‘Revogaço’ de Lula: presidente anula seis medidas do governo Bolsonaro

Publicados

em

Lula durante a tomada de posse em Brasília
Ricardo Stuckert – 01.01.2022

Lula durante a tomada de posse em Brasília

Nesta segunda-feira (2), o Diário Oficial da União (DOU) publicou os  primeiros decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a tomada de posse, em 1º de janeiro . Nos documentos, o petista revogou seis medidas do governo Bolsonaro e alterou algumas outras.

Em meio as publicações das revogações, o DOU não trouxe as publicações de outras duas medidas assinadas pelo chefe do Executivo: a prorrogação da isenção de PIS/Cofins sobre combustíveis e o Bolsa Família de R$ 600.

Veja quais foram as revogações publicadas no Diário Oficial:

  1. decreto nº 10.966, de 11 de fevereiro de 2022, que instituía o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Mineração Artesanal e em Pequena Escala e permitia garimpo em áreas indígenas e de proteção ambiental;
  2. decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020, que instituía a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida;
  3. decreto nº 9.759, de 11 de abril de 2019, que extinguia e estabelecia diretrizes, regras e limitações para colegiados da administração pública federal;
  4. decreto nº 11.321, de 30 de dezembro de 2022, que estabelecia desconto para as alíquotas do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante;
  5. decreto nº 11.322, de 30 de dezembro de 2022, que estabelecia as alíquotas de Pis/Pasep e Cofins sobre receitas de pessoas jurídicas sujeitas a regime de apuração não cumulativa –adotado geralmente por grandes empresas;
  6. decreto nº 11.323, de 30 de dezembro de 2022, que alterava disposições sobre o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores.
Leia Também:  Presidente da FPA acusa Ministro do Desenvolvimento Agrário de incitação e apologia ao crime de invasão

Além da anulação de medidas do governo Bolsonaro, Lula ainda suspendeu o registro de novos armamentos para Caçadores, Atiradores e Colecionadores e abertura de clubes de tiro. 

O petista também pediu que ministros e secretários revoguem atos que dão andamento à privatização de:

ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos);

EBC (Empresa Brasil de Comunicação);

Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência);

Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A.);

Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados);

Armazéns e imóveis de domínio da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento);

Petrobras Pré-Sal Petróleo S.A.

Entre no  canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo. Siga também o  perfil geral do Portal iG.

Fonte: IG Política

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil e Mundo

Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico

Publicados

em

 

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.

No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”

A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”

Leia Também:  Lula se reunirá com o chanceler alemão, Olaf Scholz, em Brasília

Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”

Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA