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Saúde

Especialista explica a melhor forma de desintoxicar o organismo

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Consulta médica
Redação EdiCase

Consulta médica

Após o período de festas, muitas pessoas ficam preocupadas com os efeitos do excesso de alimentação no organismo. Com isso, muitas pessoas procuram por soluções que atuem na desintoxicação do corpo , e uma das formas mais comuns é por meio do suco detox. Mas afinal, o detox funciona ou não? O médico Neto Scardovelli , fala como deve ser realizado o processo de desintoxicação quando o indivíduo abusa na hora de comer ou beber. “Embora muitas pessoas queiram utilizar o suco para ‘limpar’ o organismo depois de terem metido o ‘pé na jaca’ durante as festas de fim de ano, não existem evidências cientificas que garantem que ao tomar o suco ou outras artimanhas, as substâncias são eliminadas do corpo. Nem muito menos a realização de dietas para este fim’’, explica. Segundo o especialista, o próprio organismo dispõe de recursos para realizar este processo sem a necessidade de tomar qualquer tipo de substância.

“O corpo é tão perfeito que mesmo que você tenha se ‘intoxicado’ por excesso de álcool ou de comida, ele possui mecanismos perfeitos capazes de eliminar essas toxinas, como: o fígado, os rins, os sistemas gastrointestinais, peles e pulmões, que desempenham um papel na excreção de substâncias indesejadas”, diz.

O médico aponta que quem tem o hábito de beber o suco, deve seguir com o costume, mas sabendo que os efeitos procurados não devem ser a desintoxicação.

“Se o paciente gosta de tomar esse tipo de suco, por gosto, tudo bem. Mas se ele procura pela desintoxicação ele pode se frustrar. O ideal é fazer uma boa hidratação e voltar à rotina e manter os cuidados com a saúde”, completa.

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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