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Saúde

Entenda sobre os períodos do desenvolvimento infantil

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Entenda sobre os períodos do desenvolvimento infantil
Redação EdiCase

Entenda sobre os períodos do desenvolvimento infantil

Durante os primeiros anos de vida, muitas transformações ocorrem na vida do bebê, o que faz com que os pais fiquem ansiosos e, às vezes, preocupados em saber se a criança está se desenvolvendo como o esperado. Desde que o bebê é concebido, ainda dentro do útero, ele começa a crescer e se desenvolver. Esse processo continua mesmo após o nascimento, até o final da adolescência.  

Diferenças nos primeiros meses 

Na infância, o desenvolvimento de meninas e meninos é bem semelhante, apenas alguns pontos apresentam diferenças. “No primeiro ano de vida, a criança apresenta mudanças formidáveis. Geralmente, sustenta a cabeça aos três meses e sorri, senta-se aos seis meses, coloca objetos e mão na boca. Pode engatinhar aos sete; aos oito meses, fica de pé e pode dar os primeiros passos antes do primeiro ano. A dentição geralmente começa aos seis meses e ela balbucia as primeiras sílabas”, enumera o Dr. Hilton Kuperman, endocrinologista pediátrico. 

Meninos crescem mais rápido nos primeiros anos

No segundo ano de vida, o ritmo de crescimento diminui um pouco, mas ainda é bem acelerado em comparação aos próximos anos. A partir dos 3 anos de idade, a criança passa a crescer de forma mais moderada, mas constante. “[Na infância], os meninos têm uma curva de crescimento mais alta do que as meninas”, acrescenta o Dr. Hilton Kuperman.  

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Meninas se desenvolvem mais durante a puberdade 

Geralmente, o desenvolvimento das meninas acelera no período da puberdade, pois começam antes dos meninos. Nessa fase ocorre o estirão, período de crescimento físico. O da menina acontece no início da puberdade. O dos meninos, na segunda metade dela. É por isso que, dos 10 aos 14 anos, elas tendem a ser mais altas do que garotos da mesma idade. Essa situação muda quando os garotos atingem os 17 anos, em média.  

Garantindo um bom desenvolvimento 

Muitos pais ficam preocupados com o desenvolvimento do filho, se ele está crescendo o esperado, se começou a falar e andar na idade certa etc. É importante saber que, para o desenvolvimento saudável, a criança precisa de uma alimentação adequada e vacinação, como garante o endocrinologista pediátrico. 

“A criança pode começar a andar um pouco antes do primeiro ano e, às vezes, algumas crianças podem começar a andar aos 18 meses, isto de maneira geral. Caso haja uma demora no andar, porém a criança está bem, podemos aguardar mais um pouco. É lógico que se há uma preocupação familiar , recomenda-se procurar o pediatra”, aconselha o Dr. Hilton Kuperman.

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Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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