Brasil e Mundo
Renan Calheiros vira réu por injúria e difamação após queixa de Lira


A 1ª Vara Criminal de Brasília acatou uma queixa-crime do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) , contra o senador Renan Calheiros (MDB) , que se tornou réu pelos crimes de calúnia, injúria e difamação.
A denúncia foi feita por Lira após publicações feitas pelo senador nas redes sociais, em abril de 2022, nas quais Calheiros criticou a atuação do presidente da Câmara durante as eleições em Alagoas . Eles são adversários políticos no estado.
Na ocasião, o senador comemorou a decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas por ter derrubado a liminar que suspendia a realização de eleições indiretas para o cargo de governador , após as renúncias de Renan Filho e seu vice.
Nas redes, Calheiros acusou Lira de tentativa de golpe. “Quarteladas, afrontas aos poderes e desacato às decisões judiciais são condutas de tiranos em qualquer lugar. O TJ-AL acaba de incinerar o golpe de Arthur Lira para impedir as eleições para o governo de Alagoas na forma da Constituição”, escreveu o senador.
Lira rebateu, dizendo que o senador “entende bem” de golpes. “Em Alagoas , achaca e interfere nos poderes, desrespeita a vontade popular e quer fazer do Estado a extensão do seu latifúndio. Não conseguirá!”, afirmou.
A queixa-crime foi acolhida pela Justiça em 16 de dezembro. Calheiros recebeu, então, o prazo de 10 dias para que sua defesa se manifestasse.
Também foi determinado que o senador removesse as publicações feitas sobre Lira nas redes.
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Fonte: IG Política


ARTIGOS
Operação Integridade apura corrupção eleitoral em Passos

Na manhã desta quinta-feira, 9 de janeiro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria Eleitoral de Passos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO Regional de Passos), em parceria com a Polícia Militar, realizou a Operação Integridade. A ação busca investigar possíveis crimes relacionados à associação criminosa, corrupção eleitoral, falsidade ideológica eleitoral e propaganda eleitoral irregular durante as eleições municipais de 2024.
Conforme apontam as investigações, uma candidata ao cargo de vereadora em Passos poderia ter se associado a outras sete pessoas para, supostamente, aliciar eleitores por meio de oferta de dinheiro em troca de votos. Também estão sendo apuradas possíveis práticas de boca de urna e fixação de material de campanha em veículos e residências.
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Passos/MG e um em Ribeirão Preto/SP. Participaram das ações cinco promotores de Justiça e 28 policiais militares.
As investigações seguem em andamento para esclarecer os fatos e responsabilidades.
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