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Moto G23 com bateria grande já pode ser vendido no Brasil

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Sucessor do Moto G22 (foto), Moto G23 já pode ser vendido no Brasil
Murilo Tunholi

Sucessor do Moto G22 (foto), Moto G23 já pode ser vendido no Brasil

A Motorola está se preparando um novo celular intermediário para o público brasileiro. Nesta quarta-feira (4), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu o sinal verde para o Moto G23, autorizando-o para a venda no Brasil. A expectativa é de que o smartphone seja revelado com Android 13 e bateria de 5.000 mAh.

De acordo com os documentos encontrados pelo Tecnoblog, a agência aprovou o celular de modelo XT2333-4 fabricado pela Motorola.

O modelo tende a chegar as lojas sob o nome comercial Moto G23, conforme apontado pela certificação do TDRA, agência equivalente à Anatel dos Emirados Árabes Unidos.

Outros detalhes foram apresentados pelo certificado de conformidade técnica. É o caso das unidades fabris localizadas em Jaguariúna (SP), Manaus (AM) e na China.

Moto G23 pode trazer bateria de 5.000 mAh

Alguns aspectos da ficha técnica deram as caras no documento. Entre eles, está a presença da bateria PH50, que possui capacidade nominal de 4.850 mAh e tensão nominal de 3,87 Vcc.

Espera-se que a peça chegue ao mercado com a capacidade típica de 5.000 mAh. Além disso, o celular será vendido com o carregador na caixa.

Demais detalhes surgiram em outras homologações. Na certificação Wi-Fi emitida em 27 de dezembro de 2022, há informações sobre a presença do Android 13 de fábrica.

O smartphone também deve trazer Wi-Fi 802.11 b/g/n/a/ac com suporte às frequências de 2,4 GHz e 5 GHz.

Além de trazer os detalhes sobre a aprovação da TDRA, o MySmartPrice revelou que o telefone deve ter recarga de 33 watts, com base na certificação da FCC.

Com exceção desses detalhes, o Moto G23 ainda não tem muitas informações reveladas. A Motorola, no entanto, tende a seguir a receita do Moto G22 anunciado em abril de 2022 com câmera de 50 megapixels e ficha técnica intermediária.

Apesar da homologação da Anatel, a data e o preço de lançamento ainda são um mistério.

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Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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