Brasil e Mundo
Margareth Menezes revela ideia de memorial sobre ato terrorista


Margareth Menezes , ministra da Cultura , afirmou nesta terça-feira (10) que ainda não sabe se será possível restaurar o relógio do século XVII destruído por terroristas no ato antidemocrático que ocorreu no último domingo (8), em Brasília. A cantora também revelou que pode criar um memorial para relembrar o episódio do fim de semana.
O relógio foi produzido pelo francês Balthazar Martinot e fica no Palácio do Planalto, um dos prédios depredados por vândalos que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). As sedes do Congresso Nacional e do STF (Supremo Tribunal Federal) também foram depredados.
“O relógio talvez é a obra mais sensível ainda. Existem outros daquele tipo, mas de tamanhos menores. Está muito danificado, muito danificado. A gente não tem essa resposta ainda”, explicou a ministra.
Margareth Menezes se reuniu com a primeira-dama Janja da Silva para discutir como o Ministério da Cultura ajudará para restaurar as obras de artes que foram destruídas no ato terrorista que ocorreu no último fim de semana.
Detalhes da reunião entre Janja e Margareth Menezes
Margareth Menezes explicou para os jornalistas que, durante a reunião com Janja, surgiu a ideia de criar um memorial sobre os ataques que foram feitos contra os Três Poderes. De acordo com a ministra, a estrutura ainda não foi totalmente elaborada e que nem existe um local para realizar a instalação.
“A ideia de criar um memorial sobre essa violência que sofremos. Esse é um tesouro artístico, do povo brasileiro. Isso é um pertencimento do Estado. Uma violência muito desrespeitosa e profunda. Esse memorial é para deixar marcado isso para que nunca mais possa acontecer outra violência desse nível, com a memória intocável que é a nossa democracia”, concluiu.
Terrorismo em Brasília
Na tarde de domingo, milhares de pessoas invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Os prédios foram depredados e policiais acabaram sendo agredidos por terroristas. Após horas, a PM do Distrito Federal retirou os golpistas dos prédios.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a realização de intervenção federal em Brasília para evitar que novos ataques ocorressem na capital federal.
Mais de 1,2 mil pessoas foram presas por participarem dos movimentos terroristas e antidemocráticos, de acordo com o Ministério da Justiça. Os acampamentos no QG do Exército começaram a ser desmontados em vários estados após determinação do Supremo Tribunal Federal.
A Justiça iniciou uma série de investigações para saber quem financiou os movimentos terroristas em Brasília. Senadores também passaram a recolher assinaturas para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para saber quem são os responsáveis do episódio.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Homem é preso em flagrante após série de crimes em Alpinópolis

Discussão em contexto de violência doméstica evolui para ameaças, danos materiais e resistência à prisão; suspeito foi conduzido ao presídio de Passos
Na madrugada desta segunda-feira (14), a Polícia Militar prendeu em flagrante um homem em Alpinópolis/MG, após uma sequência de crimes iniciada ainda na noite anterior. O caso teve início com uma discussão em contexto de violência doméstica e evoluiu para ameaças, depredação e resistência à prisão.
De acordo com as autoridades, o investigado, visivelmente sob efeito de álcool, iniciou uma discussão com sua companheira, proferindo ameaças e destruindo objetos dentro da residência. Temendo por sua segurança, a mulher deixou o local acompanhada das filhas e buscou abrigo na casa de uma amiga. No entanto, o agressor prosseguiu com as ameaças e, munido de uma enxada, destruiu o muro da residência da amiga.
Durante a intervenção policial, o suspeito se recusou a obedecer às ordens dos militares, mesmo após disparos de advertência. Em atitude agressiva, avançou em direção aos policiais portando uma faca. Ele foi contido e encaminhado à Delegacia de Polícia.
O delegado de plantão ratificou a prisão pelos crimes de ameaça no contexto de violência doméstica (Art. 147, §1º do Código Penal), dano qualificado com emprego de violência (Art. 163, parágrafo único, I) e resistência à prisão (Art. 329). Juntas, as penas previstas podem ultrapassar seis anos de reclusão, além das agravantes legais.
O investigado será transferido para o presídio de Passos/MG, onde permanecerá à disposição da Justiça.
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