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Entenda o que é anistia e por que termo tem sido usado após atos no DF

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Manifestantes protestavam contra a anistia no dia 9 de janeiro
Reprodução: redes sociais/ Elineudo Meira

Manifestantes protestavam contra a anistia no dia 9 de janeiro

Após os atos golpistas que ocorreram na Praça dos Três Poderes em Brasília no último domingo (8) , manifestantes em diversas partes do país protestavam contra a anistia e a tentativa de golpe no Brasil durante a última segunda e a terça-feira.

A frase “sem anistia” foi dita principalmente por apoiadores do  presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante os protestos nas ruas e nas redes sociais contra os atos. 

No dia seguinte ao vandalismo que ocorreu na Esplanada, milhares de manifestantes participaram de atos em defesa da democracia em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba, Minas Gerais e outras cidades pelo país.

Manifestantes protestando contra os atos golpistas em Brasília
Reprodução: redes sociais/ João Paulo – Clarice Lissovsky

Manifestantes protestando contra os atos golpistas em Brasília

No estado paulista, os protestantes gritavam “sem anistia e sem perdão, queremos Bolsonaro na prisão”, enquanto caminhavam da Avenida Paulista até a Praça Roosevelt, no centra da cidade.

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) eleito em 2022, discursou durante o protesto em São Paulo. “Nós vamos derrotar os golpistas também através da Justiça, da intervenção do DF, das ações do governo, mas nós vamos derrotar os golpistas não deixando que eles tomem as ruas no nosso lugar. Agora é lutar, tomar as ruas para que a gente garanta que não tenha anistia”, disse.

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O presidente Lula afirmou, no dia da posse, que encontrou um cenário de destruição no governo federal deixado por Jair Bolsonaro (PL) e que ele deveria ser julgado e punido por supostos crimes cometidos durante a pandemia.

“O que o povo brasileiro sofreu nestes últimos anos foi a lenta e progressiva construção de um genocídio. Vivemos um dos piores períodos da nossa história. Uma era de sombras, de incertezas e de muito sofrimento. Mas esse pesadelo chegou ao fim”, disse Lula durante o discurso de posse.

Nesta quarta-feira (11), o petista disse que os vândalos que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes são “um grupo de aloprados” com “pouco senso do ridículo”.

“Só posso considerar um grupo de aloprados, um grupo de gente com pouco senso do ridículo, porque já entraram na Justiça e a Justiça já disse qual foi o resultado eleitoral, já indeferiu o processo deles e ainda condenou o partido que entrou com o questionamento a pagar uma grandiosa e do fundo partidário”, afirmou o mandatário, citando que o  ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não reconheceu a derrota nas eleições em outubro do ano passado.

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Afinal, o que é anistia?

A anistia existe desde o período colonial. Ela é um perdão de condutas reprováveis concedido de forma oficial pelo Congresso Nacional por meio de uma lei federal.

Para ser aprovada no Brasil, a anistia funciona como um Projeto de Lei (PL) federal, ou seja, deverá ser sancionada pelas duas casas legislativas: Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Um exemplo de anistia concedida no Brasil aconteceu em 1979, no fim da ditadura militar. O presidente da época, João Figueiredo, com aprovação do Congresso Nacional, deferiu anistia “a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes”. O ato perdoou os militares, com exceção de crimes de terrorismo, assalto, sequestro e atentado pessoal. 

No cenário atual, a anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro é defendida por alguns políticos como o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, com a justificativa de “pacificar o Brasil”.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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