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Após atos terroristas, Lula repensa Gabinete de Segurança do Executivo

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Marcelo Camargo/Agência Brasil – 12/01/2023

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República ( GSI ) deve passar por mudanças após os atos terroristas do último domingo (8). O motivo é a desconfiaça do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( PT ) entorno da segurança do Poder Executivo . A intenção é renovar o quadros herdados do governo de  Jair Bolsonaro (PL), já que, atualmente, dos 80 integrantes de cargos de confiança que compunham o órgão, apenas sete foram exonerados desde a posse do petista .

O número é cerca de 10% do total, e na avaliação dos ministros de Lula, a inificiência dos militares responsáveis pela segurança do Executivo durante a invasão à Praça dos Três Poderes foi visível.

Em entrevista ao jornal “O Globo” , o ministro da Casa Civil Rui Costa afirmou que “o GSI está sendo mudado e será mudado quase na sua integralidade, quase 100% dele será renovado. Já começou e todas as pessoas serão renovadas para ter uma oxigenação e para botar pessoas com maior treinamento, com maior capacidade de ação e de reação”.

Atualmente o Gabinete de Segurança é composto por 1.100 servidores – 80 deles integram cargos de confiança. Até o momento, todas as mudanças do governo Lula no GSI foram promovidas de forma pontual na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial. O efetivo é composto, em sua maioria, por militares das Forças Armadas – categoria alinhada as ideias bolsonaristas de extrema direita.

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No governo de Jair Bolsonaro, o GSI era comandado pelo general da reserva Augusto Heleno – o militar chegou, inclusive, a ser cotado para ser vice na chapa do ex-presidente em 2018.

O questionamento trazido pela gestão de Lula foi a falta de atuação do GSI no impedimento dos atos golpistas no Planalto. Após o episódio, houve um desgaste para o general da reserva Gonçalves Dias, escolhido por Lula no início de seu governo.

“Eu não consigo imaginar a Casa Branca sendo invadida. O uso de todas as forças na última instância seria utilizado para impedir isso. Deveria ter sido utilizada a energia máxima para impedir o que ocorreu”, afirmou o ministro ao jornal.

No dia do ataque aos Três Poderes, o contingente de segurança do órgão era de apenas 40 homens – mais de 4 mil bolsonaristas invadiram e depredaram o Congresso, o STF e o Planalto no dia.

O militar José Eduardo Natale de Paula Pereira, responsável pela segurança do local, afirmou em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal durante depoimento, que só no Salão Nobre do segundo pavimento do prédio havia cerca de 700 pessoas. O número é equivalente a 17 invasores para cada segurança que estava no local no dia dos atos terroristas.

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“Havia por volta de 40 homens na tropa de choque do GSI para fazer a contenção dos milhares de manifestantes”, declarou Pereira. “Havia gritaria, barulho de cornetas e barulho de bombas. A maioria dos manifestantes vestia roupas verde e amarelo e outras roupas camufladas e desferiam palavras de ordem contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informando que não aceitavam ele como presidente legítimo”, acrescentou.

Na véspera da invasão, mesmo com dezenas de ônibus com milhares de bolsonaristas chegando a capital federal, o GSI decidiu dispensar reforço no Batalhão da Guarda Presidencial. A determinação ocorreu cerca de 20 horas antes do ato golpista. 

O governo do petista, além da renovação da equipe do GSI, traça um novo protocolo de segurança para o Planalto. Falhas que permitiram o acesso dos invasores estão sendo revistas com a ajuda de imagens de câmeras de segurança.

Um ensaio periódico de contenção de invasores e evacuação em simulações de caso de risco também está sendo estudado pela nova gestão de Lula.

“É preciso repensar, replanejar e treinar muito. Adotar modelos mais rígidos, firmes e duros de proteção das instituições para que não se repita nunca mais”, afirmou o ministro da Casa Civil Rui Costa.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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