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Impeachment de Dilma: PSDB entra com ação contra uso do termo ‘golpe’

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Ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff
Reprodução/Twitter @dilmabr

Ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff

O PSDB entrou com uma ação na Justiça Federal pedindo a retirada do  termo “golpe” usado no site do Palácio do Planalto ao citar o impeachment sofrido pela então presidente Dilma Rousseff em 2016.

O partido tucano alega que definir o processo de deposição da petista como de caráter golpista fere a Constituição. O documento foi assinado por Bruno Araújo, presidente do PSDB, e Carlos Sampaio, vice-presidente jurídico do partido. 


“Afirmar que o impeachment de Dilma se constituiu em ‘golpe’ é ato desprovido de verdade. Golpe, no sentido político, é aquele em que os representantes eleitos são destituídos de seu cargo fora das regras previstas na Constituição Federal”, escreveu o partido no texto da ação.

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O PSDB argumentou ainda que não é possível definir como golpe um processo de deposição presidencial que “respeitou todas as regras previstas na Constituição Federal e na Lei 1.079/50”.

Golpe ou impeachment?

Em 2016, Dilma sofreu um processo de impeachment e precisou deixar o cargo de presidente antes do fim do seu mandato. À época, ela foi substituída pelo então vice Michel Temer.  A petista acusou os adversários políticos de estarem dando um golpe e defendeu que seu governo não teria cometido nenhuma irresponsabilidade ou crime.

O termo foi adotado pela militância do PT, tanto que Temer recebeu o apelido de “golpista”. No ano passado, o processo sobre pedaladas foi arquivado pelo Ministério Público Federal.

Já a oposição trata o tema como impeachment, alegando que o processo seguiu todo o rito legal. Os adversários ainda acusam os petistas de não reconhecerem os erros cometidos por Dilma durante seus dois mandatos.

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No dia 17 de abril de 2016, quando houve a votação para a abertura do processo de impeachment da petista, todos parlamentares do PSDB que votaram optaram pelo início do procedimento.

Na época, o processo de destituição contou com 367 votos a favor, 147 contra, 7 abstenções e duas ausências. O PT, com 60 votos, foi o partido que mais se posiciounou contra a abertura do procedimento.

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Fonte: IG Política

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Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

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Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.

No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito,  Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.

Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito,  é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.

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Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.

E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.

Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.

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E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.

Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado.  A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.

Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson

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