Brasil e Mundo
Secretário viu garimpeiros armados durante resgate de Yanomamis


Weibe Tapeba, secretário de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, afirmou durante uma entrevista na última segunda (23) que garimpeiros armados estavam no local onde houve o resgate de indígenas Yanomamis em estado grave na comunidade de Cachoeira , em Roraima , na última semana.
Segundo Tapeba afirmou ao Portal g1 , o resgate dos pacientes por conta do apoio de segurança da Força Área Brasileira. A comunidade local é dominada pela garimpo ilegal.
“Nós, com a presença da Força Aérea, e tinha garimpeiros ao redor [da comunidade] armados. Não senti medo, pois pelo menos ali, na presença da Força Aérea Brasileira, a gente fica protegido. Agora, imagina a situação dos parentes”.
“Lá o garimpo causa medo e morte. Essa é a mais pura verdade”, disse.
Durante a missão do Ministério da Saúde com a participação do secretário, o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kuana (Condisi-YY), Júnior Hekurari, divulgou que eles estiveram nas comunidade Cachoeira, Tirei e Hewetheú, na região de Surucucu.
Tapeba chegou a comparar a operação de resgate dos indígenas à uma guerra. Após a visita de Lula a Roraima, o secretário planeja instalar um hospital de Campanha dentro da reserva para atender os doentes.
Atualmente a atividade ilegal é a principal causa da crise sanitária no território Yanomami, e também em polos de saúde sem infraestrutura básica que atendem os indígenas.
“Tudo essa crise é reflexo do garimpo e do garimpeiro, não tem como não ser. Nós temos cerca de 30 mil indígenas Yanomami e mais de 20 mil garimpeiros. Se não fosse os garimpeiros, os indígenas Yanomami certamente viveriam livres e autossuficientes como viviam antes”.
Segundo Tapeba, será necessário um planejar intesamente, de diversos setores do governo federal, a retirada dos garimpeiros do território.
“Para retirar 20 mil garimpeiros precisa ter um projeto muito bem articulado. Acredito que, para a gente pensar a longo prazo, temos que fazer uma ação de três a quatro meses para colocar em prática um plano que seja efetivo. Que retire os garimpeiros e mantenha a força de segurança no território para eles não retornarem mas também acionar os ministérios”, afirmou.
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Fonte: IG Política


Brasil e Mundo
Onde se planta compromisso, colhe-se respeito: Rone e Deybson fazem história em Bom Jesus da Penha com visita inédita de governador

Dizem que quem é rei não perde a majestade. Mas se você deixa a vaidade falar mais alto e não ouve o povo, você perde o trono.”
Em Bom Jesus da Penha, a realeza é outra: é da humildade, da escuta, da boa semente. E no dia 24 de abril, um marco histórico germinou: pela primeira vez na história, um governador de Minas Gerais visitou o município. Romeu Zema (NOVO) não veio por acaso — veio porque aqui floresceu algo raro: uma gestão que cultiva a confiança e prepara o terreno para o futuro.
No solo fértil de Bom Jesus da Penha, nasceu uma liderança que não brotou de alianças antigas, nem de interesses envelhecidos. O prefeito, Rone Lima (União Brasil) é como árvore de raiz firme: produtor rural, empresário respeitado, homem de família, agora é também o jardineiro de um novo tempo.
Ele entendeu que a cidade precisava de cuidado — como um pai cuida do filho. E assim, com a mesma mão que planta, ele governa: com dedicação, responsabilidade e amor.
Ao seu lado, Deybson (MDB), vice-prefeito, é aquele que rega com sabedoria. Com mais de 30 anos de experiência na gestão pública, conhece cada canto da terra e tem o dom de ouvir. Sabe que para colher bons frutos, é preciso plantar com sensibilidade.
Deybson é esse parceiro técnico e humano que, com o tempo, se mostra essencial para o crescimento saudável dessa árvore chamada Bom Jesus da Penha.
Romeu Zema (NOVO) esteve na cidade para acompanhar de perto o andamento das obras do futuro anel rodoviário. A obra, viabilizada por meio de um financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não tem ligação direta com emendas parlamentares. Ela representa o esforço técnico e a articulação administrativa da gestão local para garantir mais infraestrutura e desenvolvimento à região. Em praça pública, o governador plantou duas mudas de jaracatiá, ao lado do prefeito, autoridades e do querido Tião Terra — símbolo de compromisso com as futuras gerações. Porque plantar árvore é mais do que um ato simbólico: é dizer “estamos pensando no amanhã.
E como em todo bom cultivo, é preciso ter quem cuide das folhas, quem vigie os galhos e quem proteja a sombra.
Sabrina Ribeiro (União Brasil), vice-presidente da Câmara, é esse cuidado: atua com serenidade, principalmente na saúde da mulher, fazendo germinar políticas públicas com coragem e sem vaidade.
Já a presidente da Câmara, Francielle Fisioterapeuta (MDB), é como aquelas raízes que nem sempre estão visíveis, mas sustentam a árvore toda. Fisioterapeuta, filha de produtores rurais, Francielle luta para mudar o modelo de saúde da cidade — onde antes só se remediava, ela quer prevenir, educar, transformar.
Sua luta é clara: chega de esperar a doença chegar. Países como Japão e Suécia já entenderam que esporte, alimentação e nutrição saudável evitam filas no SUS. Aqui, enquanto muitos se contentam em fazer cirurgia e aparecer na foto, Francielle quer que o povo nem precise de cirurgia. Ela planta conhecimento, colhe qualidade de vida.
E mais: sua bandeira também finca-se firme na segurança pública e na valorização do produtor rural — a raiz mais profunda da nossa economia.
Também estiveram presentes o deputado estadual Rodrigo Lopes (União Brasil), aliado do município, e Alex Cavalcante Gonçalves, assessor do deputado federal Maurício do Vôlei (PL), reforçando que essa gestão já ecoa além dos limites do município, além de outros parlamentares do estado. A política de Bom Jesus da Penha floresce diferente. Por lá, a colheita é resultado do cuidado com a raiz, do preparo do solo, da poda certa na hora certa.
Foto – Sabrina Ribeiro – Romeu Zema – Rone Lima e Deybson
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