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Erro foi permitir chegada de ônibus ao acampamento golpista, diz Múcio

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Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro
José Cruz/Agência Brasil – 27/12/2022

Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro

Na manhã desta quarta-feira (24), o ministro da Defesa , José Múcio Monteiro , afirmou durante uma entrevista à  GloboNews  que o erro das Forças Armadas foi permitir que ônibus que chegavam à Brasília na véspera do atentado de 8 de janeiro entrassem no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército .

Segundo o ministro da Defesa de Lula, isso acabou fazendo com que os cerca de 200 bolsonaristas que ocupavam a frente do quartel se “multiplicassem”.

“Se você perguntar qual foi o erro, que é uma ótima pergunta, foi ter-se permitido que as pessoas que vieram nos 130 ônibus para Brasília pudessem entrar no acampamento. Se tivessem ficado do lado de fora, numa praça qualquer, o problema era do GDF. Como entrou no território do Exército, parece que aqueles 200 se multiplicaram, viraram 5 mil e aconteceu aquela vergonha”, declarou.

José Múcio também disse que não se arrepende de ter dito que as manifestações na frente dos quartéis militares eram democráticas – a declaração foi dada dias antes do ocorrido. 

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“Quando eu disse ‘democráticos’. Se eu vim para conversar, não podia dizer ‘vou discutir com bandidos, com vândalos’. Eu tinha que criar um link qualquer para criar um vínculo de confiança. Não me arrependo, não”, afirmou.

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Fonte: IG Política

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Júlia Zanatta reforça defesa de banheiros separados por sexo biológico

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A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) tem se consolidado como uma figura de destaque no Congresso Nacional, abordando temas estratégicos com forte impacto social. Recentemente, ela usou um episódio ocorrido em Criciúma, Santa Catarina, para reforçar a importância do Projeto de Lei 2276/2024, que busca regulamentar o uso de espaços coletivos, como banheiros e vestiários, com base no sexo biológico.

No caso em questão, uma mulher trans teria sido impedida de usar o banheiro feminino de uma academia, o que gerou debates intensos nas redes sociais. Júlia Zanatta comentou o vídeo amplamente compartilhado: “É isso que acontece. Eles tentam impor as suas vontades e, se dizendo mulher, se sentindo mulher, se vestindo de mulher, agridem outras mulheres.”

A parlamentar também reforçou que o respeito deve ser uma via de mão dupla, criticando o que chamou de imposição de vontades por parte de militâncias ativistas: “Todos os seres humanos devem ser respeitados e ninguém está acima de ninguém. Contudo, esse tipo de atitude mostra que a militância quer impor seus desejos sem se preocupar com os outros.”

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Zanatta enfatizou que o PL 2276/2024 visa garantir que mulheres não sejam silenciadas ou obrigadas a abrir mão de seus direitos em nome de pressões externas: “Nosso projeto quer resolver um problema que tem acontecido em várias partes do país, garantindo que mulheres sejam respeitadas e tenham seus espaços preservados.”

Com uma atuação firme em pautas de interesse social, Júlia Zanatta demonstra um compromisso com a preservação de valores e direitos fundamentais, tornando-se uma voz cada vez mais influente em debates que transcendem fronteiras ideológicas e impactam diretamente a sociedade brasileira.

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