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TikTok é banido de universidades e escolas nos Estados Unidos

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TikTok é banido em instituições estadunidenses
Unsplash/Kon Karampelas

TikTok é banido em instituições estadunidenses

Diversas escolas e universidades dos Estados Unidos estão impedindo o acesso ao TikTok em suas redes Wi-Fi. As medidas foram tomadas após alguns estados do país  proibirem o acesso à plataforma em celulares do governo.

A lista de universidades e escolas que baniram o TikTok já é extensa. O motivo de instituições estadunidenses estarem impedindo o acesso ao aplicativo são as acusações de que o TikTok compartilharia os dados dos usuários dos Estados Unidos com o governo chinês, ação negada pela plataforma.

Nas redes sociais e fóruns online, alunos reclamam do corte ao TikTok, bastante utilizado pelos jovens.

As acusações feitas pelos Estados Unidos ao TikTok começaram ainda durante o governo de Donald Trump, que ameaçou banir o aplicativo em todo o país. Depois de vários meses de discussões sobre o tema, a plataforma permaneceu no ar. Na época, o então presidente acusava o TikTok de ameaçar a segurança nacional, mas nunca apresentou provas.

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Mais recentemente, o governo do presidente Joe Biden passou a  aumentar a pressão sobre o TikTok para que o controle das operações do aplicativo no país seja vendido para uma empresa local. Com mais de 100 milhões de usuários nos EUA, o TikTok é concorrente direto de empresas nacionais, como a Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

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Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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