No trono

DEPUTADO ARANTES SERÁ O 1º SECRETÁRIO NA NOVA DIREÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

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A Assembleia Legislativa se prepara para eleger no dia 1º de fevereiro sua nova Mesa Diretora. Até agora, os nomes de consenso escolhidos são os do deputado Tadeu Martins Leite (PMDB), para a presidência; da deputada Leninha (PT), para a vice-presidência, e o do deputado Antonio Carlos Arantes para ser o 1º secretário. Esta é a segunda vez seguida que Arantes participa da direção da Casa.

O cargo de 1º secretário é um dos mais importantes. É considerado no meio parlamentar como equivalente ao de “prefeito”, o responsável direto pela gestão dos trabalhos legislativos.

Arantes falou sobre sua escolha: “Para mim é uma honra permanecer na direção da Assembleia Legislativa. Quero renovar meu compromisso de continuar representando meus eleitores, o povo de nosso estado e, claro, a honrada política mineira”, pontuou.

Arantes também destacou a escolha do deputado Tadeuzinho para a presidência: “Foi uma decisão acertada. Ele é um dos nossos parlamentares mais talentosos e possui grande experiência legislativa, em seu quarto mandato. Tem um excelente relacionamento com os colegas e o perfil de conciliador, que é o que nós precisamos. É um deputado que vai favorecer o bom relacionamento com o Governo do Estado. E, juntos, vamos trabalhar para o desenvolvimento de Minas e do Brasil”, concluiu.

Na foto aparecem:
O vereador Alex Mochila – (candidato a deputado federal, o governador Zema e o deputado Estadual, Antônio Carlos Arantes

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GERAL

Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

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Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.

“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.

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A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.

O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.

Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.

As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.

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